A vacina de rotavírus mata?

Todos os dias alguém me questiona sobre o rotavírus e já existe até grupo de mães contra a vacina, tentando entrar na justiça para suspendê-la até que se façam mais estudos de segurança.

Há um relato de morte que teve bastante repercussão e vários outros de reações que perduram por meses a fio.

E você fica sem saber o que fazer e com o coração na mão.

Eu tenho refletido e estudado muito sobre esse assunto ultimamente e como você que me acompanha por aqui sabe, tento manter a mente aberta e vigilante.

Até alguns dias atrás eu tinha mais perguntas que respostas sobre os supostos efeitos graves associados à vacinação para o rotavírus. Em nome da prudência e da boa informação, só decidi me manifestar quando estivesse seguro.

A hora chegou.

Pare, respire, leia até o final, reflita, discuta, compartilhe e decida.

Leia este aviso antes de seguir

Se você veio até aqui com uma forte opinião formada, irremovível, mas sem estudos que a embasem, fique por aqui! Eu não vou te convencer, nem te ajudar.

Não há como refutar ciência com crença.  Apesar da ciência ser falha e mutável, é nela que podemos nos apoiar para emitir um juízo de valor técnico e sério sobre qualquer problemática de saúde.

Eu não vendo vacinas, não sou da máfia de branco: só procuro esclarecer as pessoas. Como as vacinas não são compulsórias em casos de contraindicações, cabe a você e o pediatra, decidirem fazer ou não.

Minha obrigação é informar.

E aí? Quer dedicar alguns minutos do seu tempo a algo realmente importante para a saúde do seu filho?

Então, vamos lá!

Rotavírus é um baita problema

O rotavírus, com seus 11 subtipos, é um dos chamados enterovírus e causava cerca de 40% dos quadros diarréicos agudos na infância, sendo frequente causa de desidratação aguda grave e morte. Atacava especialmente países pobres e em desenvolvimento.  (doi: 10.1007/s12519-015-0038-y)

Era um verdadeiro terror para os pediatras, pois talvez só a cólera nos assustasse mais.

Quando fiz minha residência médica, em 2003 no IMIP em Recife, não era incomum receber pacientes na emergência com diarreia gravíssima, explosiva e com desidratação severa.

Muitas vezes este quadro acabava matando a criança, a despeito de todos os esforços que empregávamos.

Não tinha remédio que fizesse parar os vômitos e muitas vezes, em enfermarias e emergências lotadas.  Pela alta infectividade, em pouco tempo estávamos andando em um mar de vômitos e fezes.

Todos os dias morriam crianças por diarreia

Os casos que se recuperavam muitas vezes ficavam com um quadro de diarreia prolongada, pelo estrago que o vírus causava no intestino.

A necessidade de fazer leites especiais e caros para uma população extremamente pobre, nos deixavam imensamente frustrados.

No Nordeste, era comum chamar a rotavirose e outras gastroenterites agudas de “gastro”. Na narrativa de todas as mães, essa doença era a pior que poderia acontecer com seus filhos. Muitas delas já haviam passado pela morte de alguns.

Mas mesmo nos atendimentos privados, onde eu também trabalhava, víamos quadros com semelhante intensidade, porém com menor mortalidade. Este público com certeza tinha melhores condições de saúde básica e cuidados. Mas o quadro crônico após o vírus era o mesmo.

No início do atual século, estatísticas da OMS davam conta que o rotavírus era responsável por cerca de 400 mil mortes por diarreia e 3 milhões de internamentos anualmente, especialmente em países pobres.

Também afetava países ricos, sendo, portanto, uma questão mundial que impactava a mortalidade e morbidade infantil.

Em 2006, o Ministério da Saúde do Brasil adotou a vacina monovalente no calendário básico do SUS.

O caso RotaShield – o fantasma que ainda assombra

Em 1999, a vacina RotaShield, primeira vacina contra o rotavírus lançada no mercado norte americano, foi retirada do mercado após o aumento da detecção de casos de invaginação intestinal/intussuscepção. (DOI:10.1080/21645515.2016.1197452).

Esta é uma condição na qual o intestino dobra para dentro de si mesmo, como uma manga de camisa dobrada para dentro.

Causa um quadro de dor abdominal, vômitos, aumento do abdome e sangramento, que se não tratada a tempo e com a técnica adequada, poderia levar à morte.

Com a vigilância pós-comercialização, detectou-se o problema e a vacina saiu do mercado. Aumentou-se a vigilância nos testes clínicos pré e pós comercialização das novas vacinas, mas a sombra da Rotashield e as discussões científicas persistem.

E hoje? As vacinas são eficazes?

Atualmente cerca de 80 países no mundo adotam a vacina de rotavírus no seu calendário de vacinação e temos duas opções disponíveis: a chamada Monovalente (Rotarix/GSK), de duas doses atualmente adotada no SUS e a Pentavalente (RotaTeq/MSD), de três doses, disponível aqui para compra nas clínicas de vacina.

O maior estudo sobre a adoção da vacina no Brasil, publicado em 2011 na revista PLoS Medicine (doi:10.1371/journal.pmed.1001024), dá uma noção do impacto da vacina:

40 mil internamentos a menos por diarreia aguda entre crianças menores de 5 anos, mesmo em regiões de melhor condição social (ano 2009);

declínio de 22% na mortalidade por diarreia, com cerca de 200 mortes evitadas (ano 2009);

Não há um estudo de eficácia das vacinas somente no Brasil, mas em um estudo nos EUA, publicado na revista Pediatrics em Fevereiro deste ano, a imunogenicidade (capacidade de formar anticorpos) foi entre 77-96%. Portanto, um bom resultado. (doi: 10.1542/peds.2015-2603)

Ainda houve outros estudos que demonstraram que em locais de alta cobertura há proteção de faixas etárias maiores, incluindo idosos, pelo chamado efeito rebanho (proteção de suscetíveis não-vacinados e vacinados com má resposta, pela maioria dos vacinados com boa resposta).

O que dizem os estudos sobre efeitos adversos da vacina

Nesse mesmo estudo citado acima, verificou-se os efeitos adversos em esquemas com a vacina monovalente e pentavalente. Cerca de 1.400 crianças foram estudadas, em diversos estados americanos.

Os achados:

– Não houve diferença nos efeitos adversos dos dois tipos de vacinas.

– O efeito adverso mais relatado foi irritabilidade entre todos os grupos e cerca de 10-15% apresentou febre, diarreia e vômitos, todos autolimitados.

– Durante o estudo, 70 bebês foram hospitalizados, mas apenas uma dessas hospitalizações foi atribuída à vacina. Foi de um bebê de 2 meses, internado por 48 horas, 5 dias após a primeira dose, com um quadro de gastroenterite, que se resolveu sem nenhuma sequela.

– Além disso, sangue nas fezes foi relatado em 33 pacientes e entre estes, 14 atribuídos à vacina, todos resolvidos sem sequelas.

– Um caso de invaginação intestinal foi relatado, 91 dias após a última dose, não tendo sido relacionado à vacina.

Em 2011, um estudo de vigilância pós vacinação no México e no Brasil, publicado no New England Journal of Medicine, mostrou um aumento dos casos de invaginação intestinal após a introdução da vacina monovalente, de 1 caso a cada 51.000-68.000 bebês vacinados.

Houve uma morte no México e duas no Brasil por invaginação até 7 dias após a vacina, principalmente após a segunda dose.

Porém, a vacina preveniu em torno de 80.000 hospitalizações e 1.300 mortes a cada ano nos dois países, o que reafirma o enorme benefício da vacina versus o risco de invaginação intestinal ou morte nos vacinados. (DOI: 10.1056/NEJMoa1012952)

Na prática, o que pode acontecer?

Como vimos, os efeitos adversos mais comuns da vacina de rotavírus são irritabilidade, febre, vômitos e diarreia, o que pode ser também atribuído às vacinas que são feitas simultaneamente (Penta/IPV/Pneumo).

Casos mais graves podem ocorrer e necessitam de cuidados hospitalares e observação intensiva. Isso precisa ser conversado com o pediatra nas consultas prévias e alertado em todas as salas de vacina.

A vacina causa APLV (Alergia a Proteína do Leite de Vaca)?

Não há sequer um estudo na literatura que relate aumento ou desencadeamento de APLV na população vacinada.

O que provavelmente ocorre é que a vacina pode causar sangue nas fezes – a chamada hematoquezia – por um mecanismo chamado hiperplasia nodular linfóide, resultando no que chamamos de uma colite crônica inespecífica. Provavelmente essa condição facilita o desencadeamento de alergias alimentares tardias, em um subgrupo de pacientes, que precisam ser estudados e bem manejados.

Esse quadro sempre incomoda bastante, pois resulta em cólicas, distensão abdominal e irritabilidade, e “simula” uma enterocolite/proctocolite por APLV. Muitas vezes isso confunde o pediatra e o leva a este diagnóstico incorreto.

A colite leva à uma má-absorção de lactose e outros carboidratos, que causa gases, dores e cólicas e provavelmente também há problemas na absorção proteica e de gorduras, enfim, o intestino fica meses “mexido”.

Frequentemente o exame de IgE para leite de vaca dá negativo e mesmo após exclusão total do leite da dieta da mãe, se em aleitamento ou uso de fórmula extensamente hidrolisada ou de aminoácidos, o quadro ainda persiste, o que afasta a hipótese de APLV isolada, tanto na forma imediata, quanto tardia ou mista.

Como os casos de APLV e de outras alergias alimentares estão aumentando também, e desde antes da introdução da vacina em 2006, mas por outros motivos, termina tudo virando uma grande confusão!

Não é muito fácil diferenciar o quadro da APLV, muitos médicos não são avisados ou sabem dessa possibilidade relacionada à vacina e aí tudo vira APLV e causada pela vacina.

Repito, isso precisa ser melhor estudado, para o benefício de várias mães que estão sofrendo com seus filhos tendo sintomas gastrointestinais crônicos.

Tive oportunidade de acompanhar 3 pacientes recentemente com esse quadro e apesar dos percalços e incômodos, todos estão muito bem.

Primeiro, não recomendei fazer a segunda dose e com o uso de probióticos, zinco e alteração da dieta materna ou fórmulas hidrolisadas, lentamente ocorreu a completa melhora.

O que fazer, então?

Se seu filho tomar a vacina e apresentar vômitos recorrentes, diarreia, sangue nas fezes ou distensão abdominal, leve para atendimento de imediato!

O sangramento nas fezes pode acontecer até 42 dias após a vacina e até ter certeza que não é uma invaginação intestinal, olho vivo no menino(a)!!!

Se teve reações importantes com a primeira dose, não fazer a segunda dose (ou a segunda e a terceira, no caso da pentavalente).

Essa história de tomar cuidado com a fralda, pois pode haver eliminação do vírus vacinal, é verdadeira! Especialmente para quem tem pessoas com problemas de imunidade em casa. Porém, o único cuidado é lavar bem as mãos após trocar as fraldas nos primeiros dias após a vacina. Mas isso você já faz, espero!

O que está faltando?

Pra variar um pouquinho, falta informação!

Se tudo isso que escrevi acima fosse conversado com você antes de aplicar a vacina, creio que você poderia tomar uma decisão mais embasada entre fazer ou não. Afinal, a vacina não é obrigatória em casos que seja contraindicada pelo médico.

Outra coisa: como o foco em termos de efeitos adversos sempre foi na invaginação, seria muito importante um estudo mais amplo de monitoramento destes outros efeitos adversos. Além disso, deveriam ser fornecidos subsídios aos profissionais para detecção, diagnóstico e manejo do problema, se surgir.

Todos os profissionais que trabalham em salas de vacinação, podem relatar efeitos adversos à ANVISA e existe um sistema para monitoramento.

Aqui está o formulário que deve ser preenchido pelo profissional da sala de vacina e enviado à ANVISA:

Rotavírus mata, a vacina também: e agora?

Leia tudo acima e tome uma decisão consciente. A doença pelo rotavírus é bem mais severa que os possíveis efeitos da vacina, porém esta não é isenta de efeitos colaterais. Estes devem ser abordados com seriedade e atenção.

No fim das contas, é colocar na balança o risco / benefício e sua capacidade de lidar com o que pode acontecer (risco). Nada deve ser impositivo.

Me doía muito assinar atestados de óbito de crianças com diarreia aguda e desidratação grave por rotavírus.

Também não me sinto confortável ao ver a foto no whatsapp de um bebê dias a fio com sangue nas fezes, irritabilidade, intolerância alimentar e sua mãe desesperada em busca de uma resposta, nem ver o drama de uma mãe no Facebook que perdeu sua bebê com um quadro atribuído à vacina.

Em tempos de informação instantânea, é bem mais fácil e frequente que as famílias que sofreram com estes eventos adversos, graves ou não, trazerem à tona sua indignação e temor. E isso é necessário e saudável.

Mas sendo um pediatra que viveu a era pré e pós vacinação, eu garanto que não quero ver mais crianças morrendo de diarreia todos os dias! E ao propagar a ideia que a vacina não deve ser feita ao público geral, podemos causar mais danos que benefícios.

Essa decisão deve ser individualizada, mas do ponto de vista da saúde pública e pensando na população pobre (maioria) e com maior risco, a vacina é necessária!

Depois da vacinação, estas mortes por diarréia aguda grave, são eventos bastante incomuns.

Difícil, né?

Para mim também é, mas com os olhos isentos de quem não ganha nada em recomendar vacinas – a não ser a saúde da maioria dos meus pacientes – eu não tenho dados objetivos e científicos que me façam contraindicar a vacina de rotavírus.

Ainda assim, respeito a decisão dos pais que recusam fazê-la, mas sempre esclarecendo antes sobre os riscos.

Estou cada dia mais atento com essa questão dos eventos adversos, isso sim precisa ser melhor estudado o quanto antes!

Não acho que o problema deve ser ignorado ou ocultado. Quanto a isso vocês podem ficar tranquilas!

Se achou o texto importante, compartilhe! As dúvidas, deixe nos comentários.


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Dr Flávio Melo - pediatra

Sou médico pediatra há 11 anos, formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba e Pediatria no Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira (IMIP/Recife-PE). Enxergo que o futuro da prevenção na criança, passa por uma atuação nos hábitos familiares e estilo de vida, desde antes do casal engravidar.

227 comentários em “A vacina de rotavírus mata?

  • 22 de julho de 2016 a 17:44
    Permalink

    Muito bom o texto, esclarecedor… Obrigada Dr. Flávio!

    Responder
      • 16 de setembro de 2016 a 10:18
        Permalink

        Bom dia doutor. Meu filho tomou a primeira dose pelo sus. Ficou febril. Teve diarréia leve. Vomitou umas duas vezes, mas bem pouco. Teve cólicas. Xixi amarelado, muco nas fezes. Côco mais coalhado. Agora fazem 8 dias que ele tomou e ainda continua o muco nas fezes. Diante destes sintomas, o doutor acha que devo dar a segunda dose?

        Responder
        • 19 de setembro de 2016 a 16:33
          Permalink

          Não consigo definir com você isso à distância. Converse com seu pediatra se não seria melhor uma avaliação de um gastropediatra.

          Responder
  • 22 de julho de 2016 a 17:50
    Permalink

    Muito boa a explicação doutor! Tenho um filho q esse ano completará 12 anos, aos 3 ele teve rotavírus na época da vacinação dele não existia essa….Foi horrível com apenas um vomito ele desidratou. Ficou internado três dias e se recuperou por graças a Deus ter uma saúde muito boa. Mas o médico me disse c seriedade, se seu filho tivesse menos que um ano você teria Perdido ele. Agora tive uma menina há 5 meses, a primeira dose ela vomitou dentro da sala de vacinação, e a segunda tomou tudinho! Ver quase meu filho morrer com essa doença nem me passou pela cabeça não vacinar ela.

    Responder
    • 23 de julho de 2016 a 08:54
      Permalink

      Pois é, precisamos entender de verdade essa questão de risco/benefício da vacina para tomar decisões conscientes e individualizada.

      Responder
  • 22 de julho de 2016 a 19:31
    Permalink

    Meu Deus, dificil mesmo, mas a necessidade de proteção fala mais alto ao coração de mãe…
    Obrigada, Doutor…Deus te abençoe..

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 09:37
    Permalink

    Olá! Quando meu filho nasceu em 2009, eu sempre quis vacina-lo com todos os tipos de vacina. Sempre conversava sobre os efeitos colaterais com a médica, pois não utilizava o serviço público e sim de uma clínica particular. Mas cometi uma falha, perdi o prazo que era bem específico da vacina de rotavírus pois meu filho não estava bem. Fiquei muito triste e me senti culpada. Hoje ao ler seu texto, entendo que talvez tenha sido melhor, depois de uns meses, descobrimos que ele tem a síndrome do intestino sensível. Talvez o efeito colateral junto ao estado dele, não fosse muito bom se ele tivesse tomado a vacina na época, ou talvez seja apenas eu tentando me redimir da culpando ter perdido o prazo Rsrsrsrs mas mesmo assim, aliviou-me um pouco a culpa! Obrigada e abraços.

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 09:57
    Permalink

    Doutor muito difícil tomar essa decisão, tenho um filho que fes 1 ano ontem e por um lado a vacina previne essa doença horrível e por outro a vacina pode matar, como tomar uma decisão segura e correta?

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 11:20
    Permalink

    Muito bom o texto doutor, realmente os efeitos deveriam ser mais divulgados..fiz a rotavirus no meu bebe aos 2 meses, ele ficou muito mal, vomito em jato, diarreia, sangue nas fezes, fui p ps suspeita de invaginacao….mil exames, monte de medico em cima, quase infartei…foi diagnosticado APLV, pois tambem apareceu bolinhas pelo corpo e outros sintomas…eu realmente estou com muito medo de fazer segunda dose..

    Responder
      • 23 de julho de 2016 a 16:44
        Permalink

        Dr Flavio, o caso da Lana eh o mesmo que com
        Meu bb de 2 meses. Primeira dose ele passou mt mt mt mal, diarreia, colicas com barulhos estrondosos, irritacao, vomitos em jatos, etc.. Td com mt intensidade! Como isso ocotreu 10 dias apos a vacinacao, o pediatra da emergencia disse que ele teve gastroenterite NAO ligada a vacina. Questionei de onde o menino pegou isso se nada tinha mudado na rotina. Este pediatra da emeegwncia nao me respondeu. Em conversa com a pediatra do meu bb ela tb disse nao ter ligacao com a vacina esse episodio terrivel que meu bb teve. Eu e o pai decidimos nao dar a segunda dose, embora contrariamos a pediatra que continuou afirmando NAO ser da vacina. Mas pergunto a vc DR Flavio: o q vc pensa sobre nosso caso?

        Responder
        • 24 de julho de 2016 a 06:18
          Permalink

          Eu não posso emitir opinião em um caso particular à distância. Caso não fique confirmado APLV, há possibilidade de ter sido uma colite crônica induzida pela vacina.

          Responder
    • 23 de julho de 2016 a 19:56
      Permalink

      A menina que falam no Facebook que morreu por causa da vacina, não está sozinha. Existe mais casos e a sensação que tenho é que estão testando a eficácia da vacina e que os casos em que houve complicações nunca serão divulgados. Eu já li outros textos com relatos de falecimento e falta de informação sobre quais bebês correm o risco de tomar a vacina? Essa decisão cruel fica para os Pais.

      Responder
        • 26 de julho de 2016 a 19:07
          Permalink

          Concordo com você e agradeço pela atenção que teve em levantar esse assunto. É muita coisa para saber sobre a vacina, porque tomá-la, quando não tomar, as reações e os cuidados com ela. Mas, vamos em frente nessa busca.

          Responder
        • 30 de novembro de 2016 a 16:06
          Permalink

          O Sr. trouxe o assunto à tona e fundamentou sua conclusão no fato de não ter dados objetivos e científicos para contraindicar a rotavírus.
          Pois bem Dr., eis seus dados objetivos: as pessoas escrevem relatando situações ocorridas poucos dias depois da vacina; seria isso ilusão, coincidências?
          São milhares de crianças padecendo de efeitos colaterais de um vírus que talvez jamais tivessem contraído.
          Parte da culpa de não haver dados científicos decorre da falta de coragem dos médicos de diagnosticar os respectivos óbitos como reações vacinais.
          Basta coragem, Dr. Flávio, para reconhecer, ao menos para atestar que se trata de um produto absolutamente inseguro, de que decorreram inclusive óbitos.
          Caso contrário, vamos em frente nessa loteria: ajuda a vender vacina e probiótico. Êeee, Brasilzão!

          Responder
          • 30 de novembro de 2016 a 18:13
            Permalink

            Não adianta escrever na internet os efeitos colaterais e não procurar o posto ou clínica e exigir que seja feito a notificação de efeitos adversos. Estes efeitos, conforme está no texto, são reportados na literatura, inclusive os casos de invaginação e óbito, mas devem ser notificados sempre. Está lá no texto o link para notificação na ANVISA. Quanto aos estudos científicos, estes também estão com link no texto. Eu não tenho conflito de interesse, portanto vender vacina e probiótico não é minha preocupação. E talvez você não tenha acompanhado toda a discussão que se seguiu ao meu post, onde coloco várias vezes que esses efeitos precisam ser estudados mais à fundo. Enquanto isso, não há justificativas para voltar à era pré vacinação. Serão mortes em série, disso eu não tenho nenhuma dúvida.

    • 25 de outubro de 2016 a 09:40
      Permalink

      Olá Iana vc deu a segunda dose ao seu bebê?

      Responder
  • 23 de julho de 2016 a 12:03
    Permalink

    Olá, doutor!
    O sr acredita (baseando-se nas evidências) que o leite materno protege bebês dessa possível desidratação?
    Estou em dúvida se dou a segunda dose da vacina, mas minha bebê é amamentada.

    Responder
    • 24 de julho de 2016 a 06:07
      Permalink

      Não há estudos específicos sobre isso, mas em geral, bebês em aleitamento tem menos problemas gastrointestinais e alérgicos.

      Responder
      • 9 de janeiro de 2017 a 23:47
        Permalink

        Boa noite doutor!
        Minha bebe vomitou a primeira dose da vacina contra rotavírus. Agora estou com receio de a segunda dose ser mais agressiva em sua composição que a primeira (por ser reforço). Ou as duas doses são exatamente iguais? O fato de ela ter vomitado aos 2 meses pode não ter” preparado” o organismo para essa dose que ela irá tomar agora aos 4 ?
        Desculpe me a ignorância. Aguardo resposta.

        Responder
  • 23 de julho de 2016 a 12:04
    Permalink

    Minha filha na primeira dose teve muita cólica e gases durante uma semana, dificuldade para evacuar, ficava fazendo muita força e custava para conseguir e teve um dia uns pontinhos com sangue nas fezes, mas bem pouco mesmo e somente um dia. Ela é APLV e tem sintomas gastrointestinais, realmente estou receosa em dar a segunda dose, com base nos sintomas que teve na primeira e pensando que esta com o sistema gastrointestinal fragilizado devido a APLV, mas tenho medo de negligenciar com a saúde também!! Muito confusa!!

    Obrigada pelo texto Doutor, esclarecedor.

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 12:08
    Permalink

    Vc está dizendo pra vacinar.Não claramente mas está.Discordo das suas expliaçoes.Vacina enfraquece o sistema de defesa do corpo.Não tem por quê dar essa enxurrada de vacinas nas nossas crianças hoje.Sem contar que no Brasil elas não são confiáveis.

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 12:22
    Permalink

    Eu estoub entre a Cruz e a espada como diz na minha terra. Minha pequena de três meses foi diagnosticada com a Aplv ela nunca tinha sentido nada so refluxo normal na idade dela. Depois da vacina Coco verde com bastante muco, refluxo aumentou (jato como vômitos) e dermatites.
    Agora a pediatra e a gastro disseram pra não da a rota vírus, lendo tdo isso não sei o que fazer medo de da e ocorrer algo e de não da e tbm acontecer. Será q poderia me ajudar sou mãe de primeira viagem estou desesperada.

    Responder
    • 24 de julho de 2016 a 06:10
      Permalink

      Infelizmente não posso opiniar em um caso particular à distância. Somente com uma conversa clara entre você e os médicos que acompanham seu bebê pode definir as coisas.

      Responder
  • 23 de julho de 2016 a 13:04
    Permalink

    Boa tarde,Dr., o meu bebê está com colite após a vacina rotavírus do segundo mês de vida. Não dei a segunda dose e agora com três meses e meio ainda apresenta sangue e muco nas fezes. Já levei em dois médicos e emergências e os mesmos dizem que o quadro não é “inquietante”. O Sr. citou que com uso de probióticos e uma mudança na dieta da mãe, o quadro pode ser controlado. Estou dando lactobacilos reuteri, mas quais seriam as mudanças na minha alimentação? Geralmente esse efeito de sangue e muco após a vacina dura quanto tempo? As cólicas já diminuíram mas os quinze dias seguintes após a vacina meu bebê sofreu muito, muitas dores e choro por aqui. Agradeço muito se puder me responder pois não moro no Brasil e o quadro dele está sendo tratado pelos médicos daqui ( Belgica/Luxemburgo) sem muita preocupação, porém para mim está sendo muito difícil ver sangue e muco quase sempre que troco fraldas. Att,

    Responder
    • 24 de julho de 2016 a 06:12
      Permalink

      Não tem um padrão muito bem definido de melhora, mas nos casos que acompanhei, a melhora ocorreu variando entre 15 dias e 3 meses. Probióticos ajudaram.

      Responder
  • 23 de julho de 2016 a 13:44
    Permalink

    Doutor muito bom seu texto. Estou com medo de dar na minha filha também, confesso, mas também fico com medo de não dar. Difícil decisão. Minha filha já vai fazer dois meses, mas estamos investigando se ela tem refluxo. Sabe, se no caso de ter refluxo, é contra indicado dar a vacina?

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 13:51
    Permalink

    Olá, doutor, sabemos que cada organismo é único, mas gostaria de saber com que idade os 3 pacientes, que o senhor cita ter acompanhado recentemente, se recuperaram.

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 14:01
    Permalink

    Texto esclarecedor, pois realmente é uma decisão difícil diante dos últimos relatos e por isso faz-se necessário compreender melhor o vírus e a vacina. Falo como mãe de primeira viagem de uma bebezinha de 2 meses que deseja acima de tudo proteger e cuidar da melhor forma.
    Obrigada.

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 16:22
    Permalink

    Gostaria de saber se é verdade que a vacina dadá pelo particular não da reação igual a só SUS???

    Responder
  • 23 de julho de 2016 a 22:50
    Permalink

    Minha filha está nessa situação dos seus 3 casos, mas não entramos com fórmula hidrolisada, estamos apenas com a formula sem lactose. A melhora com a hidrolisada seria mais rapida sera? Porque se não é aplv, pq isolar mesmo assim?

    Responder
    • 24 de julho de 2016 a 06:19
      Permalink

      Porque melhora a digestibilidade em caso de colite crônica e caso seja APLV (o que também é comum), é o manejo inicial indicado.

      Responder
      • 24 de julho de 2016 a 18:20
        Permalink

        Entendi mais ou menos! Já que no texto fala sobre não ser aplv.

        Responder
        • 24 de julho de 2016 a 20:57
          Permalink

          O quadro da reação vacinal pode ser um facilitador, mas a causa da APLV é a exposição à proteína em indivíduos predispostos. Ou seja, não é uma causalidade direta, senão teríamos uma legião de APLV.

          Responder
          • 24 de julho de 2016 a 22:00
            Permalink

            Entendi. Ela apresentou melhora, pelo menos não vemos mais pontos de sangue. Apenas ressecou com o leite sem lactose. O que tá sendo bem difícil.

  • 23 de julho de 2016 a 23:58
    Permalink

    Tenho um filho que nasceu em 2006 e em 2007 saiu a vacina no calendário do SUS ele tomou e na mesma semana passou muito mal com vômito e diarréia ao mesmo tempo e chegou ao ponto de desidratação grave ficamos internados no hospital por 7 dias isolados em um quarto e o diagnóstico foi rotavírus positiva.

    Responder
  • 24 de julho de 2016 a 08:09
    Permalink

    Dr. Flávio, o texto é muito esclarecedor, obrigada. Só fiquei com uma duvida. Há estudos que indicam que a primeira dose da vacina precisa mesmo ser aos dois meses? Que tipo de prejuízo à criança sofre de receber a vacina com 3 ou 4 meses se nesse período ela já fica mesmo mais resguardada em casa? Tenho a sensação que a primeira dose é muito incomoda para bebês tão pequenos que muitas vezes ainda sofrem quadros de cólicas. Foi assim com meu filho mais velho… A vacina trouxe efeitos colaterais muito fortes. Agradeço mais uma vez!

    Responder
    • 24 de julho de 2016 a 10:24
      Permalink

      O maior risco para invaginação é em torno dos 7 meses, por isso a última dose é feita em torno de 5 meses e meio. Não há estudos sobre colite crônica e o risco de facilitação de alergias alimentares. Seria interessante ter respostas científicas.

      Responder
  • 24 de julho de 2016 a 13:04
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    Caro Flavio, queria lhe parabenizar pelo texto sobre vacina de rotavirus. Sou pediatra como vc e compartilho sua opinião. Acho que informações corretas sobre os eventos adversos pos vacinação e sobre os beneficios em vacinar os pequenos são essenciais. Não conversar a respeito é deixa-los no escuro e, as vezes, expostos a informaçoes duvidosas na internet.

    Responder
  • 24 de julho de 2016 a 16:16
    Permalink

    Muito esclarecedor este texto. Meu bebê tomou a primeira dose no dia 26/06. Fui informada sobre os efeitos colaterais através da enfermeira no dia em que o levei, mas mesmo assim não deixei de aplicar. Ele teve uma febrite de 37,4. Pediu colo e peito durante a noite toda. Gostaria de saber até que período podem ocorrer reações com a vacina. Sábado passado ele evocou umas seis vezes e isso não é habitual. Suspeitei de ser o início de diarréia, mas não foi adiante.

    Responder
  • 25 de julho de 2016 a 13:30
    Permalink

    Putz!
    Compartilhei.
    Um pouco de luz em tanta escuridão.
    É o papo de que dá autismo?
    Afff. É muita abobrinha.
    Adorei.

    Responder
  • 25 de julho de 2016 a 16:21
    Permalink

    Eu vou dar a segunda dose agora com 5 meses 25 dias dá um pouquinho de medo minha filha deu um pouquinho de febre mais nada mas eu desconhecia esses riscos na minha cidade falta muito vacinas daí acaba atrassando ..mas adorei o seu esclarecimento obrigada.

    Responder
  • 25 de julho de 2016 a 21:10
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    Minha bebe acabou de completar dois meses. Esta semana quase não durmo de tanto ler a respeito do assunto. Está difícil conviver com esta dúvida. gostei muito do texto, mas tenho três dúvidas:
    1. na época em que foi criada ou incluída no calendário de vacinas, passávamos por uma ‘epidemia” de rotavírus? estaria hoje o vírus mais “controlado” e, assim, mas difícil de ser contaminado por ele?
    2. não haveria como saber, antes de dar a vacina, se seu filho tem aplv?
    3. teria alguma estatística acerca de quantos casos apresentam reações à vacina diante do número de crianças que são vacinadas no país?

    Responder
    • 26 de julho de 2016 a 06:28
      Permalink

      1. Rotavírus, antes da vacina era uma condição endêmica no país e com alta morbidade e mortalidade.
      2. Sim, mas a partir da avaliação pediátrica. APLV, se diagnosticada e sob controle, não é contraindicação absoluta.
      3. Não há essa estatística, nos estudos, a parcela que teve reações crônicas/persistentes, foi em torno de 3%. Mas esse número pode ser subestimado, diante da falta de notificações oficiais.

      Responder
  • 25 de julho de 2016 a 21:19
    Permalink

    outra dúvida. Havendo falha na higienização pós troca de fraldas, por exemplo, haveria o risco de a vacina ainda não estar fazendo efeito e o bebê ser (re)contaminado pelo vírus de maneira mais agressiva, ocasionando assim sintomas que seriam confundidos como se fossem da vacina em si?

    Responder
  • 26 de julho de 2016 a 11:46
    Permalink

    Flávio, bom dia, sou sua colega, radiologista, tenho gemeos e fiz a primeira dose da pentavalente aos 2 meses. Um dos dois apresentou alteração de cor e odor nas fezes após a vacinação, nada preocupante, porém diante do pânico instalado, estou sem segurança para dar a segunda dose e pior, já perdi os 4 meses, eles estão hj com 5 meses e 1 dia. A minha dúvida é: há uma imunização persistente apenas com uma dose da vacina?

    Responder
    • 27 de julho de 2016 a 12:51
      Permalink

      Olá colega, não há boa proteção com 1 dose. Veja, ele teve uma reação leve e esperada, não creio que aumentaria a chance de ter um problema maior. Agora, a terceira dose, se tardia, próxima dos 7 meses, requer atenção, pois é a época onde há maior incidência de invaginação nos bebês, independentemente da causa.

      Responder
  • 26 de julho de 2016 a 19:14
    Permalink

    Será que deixando para dar a vacina com a criança com mais idade, o organismo mais forte, não seria melhor para as crianças?

    Responder
  • 27 de julho de 2016 a 16:11
    Permalink

    Dr parabéns pelo texto e por responder as dúvidas das leitoras são pouquíssimos profissionais que se dedicam assim e São profissionais assim como vc que fazem a diferença no mundo e principalmente na vida de nós mamães leigas em diversos assuntos e principalmente mãe de primeira viajem. Eu estou com muito medo dessa vacina na verdade estou apavorada,mas pretendo dar achando que estarei fazendo o melhor para o meu filho e que seja feita à vontade de Deus em nossas vidas. Antes pecar pelo excesso do que pela falta. Parabéns por sua iniciativa.
    E eu dou o leite aptamil para meu bebê esse leite é bom para ajudar na hidratação ou nas reações que é vacina pode dar, ou teria alguma indicação com relação a isso um leite específico. Grata

    Responder
    • 27 de julho de 2016 a 17:03
      Permalink

      Pra te falar a verdade, o que deixa o sistema imune nos trinques mesmo é leite materno, mas sei que nem sempre é possível. A fórmula não previne, nem atenua, mas não pense nisso, como disse, a larga maioria tem efeitos passageiros e leves.

      Responder
  • 27 de julho de 2016 a 23:03
    Permalink

    Olá Dr, parabéns pelo texto tão explicativo. Um bom trabalho. Dr, tenho uma grande dúvida, fiz a vacina Rotavirus no meu bebê na Rede Particular, já dei 2 doses da vacina (aos 2 e 4 meses). Mas na Rede Particular são 3 doses. A última dose é feita aos 6 meses. Após a vacina aos 2 meses, as fezes dele ficou verde, espumosa e com bastante muco, mas não teve nenhuma outra reação. Essas características das fezes são normais após a vacina? Que tipo de probiótico pode ajudar? Obrigada. Bjs

    Responder
    • 28 de julho de 2016 a 12:51
      Permalink

      Essas são consideradas reações leves e são passageiras, não teria necessidade de usar probióticos, apenas em quadros persistentes.

      Responder
  • 29 de julho de 2016 a 10:15
    Permalink

    Oi Dr.! O seu texto realmente foi uma luz no fim do túnel. Abismada aqui com tanta falta de informação! Minha bebê está com 3 meses e 18 dias e fiz a vacina rotavirus dos 2 meses na rede particular. Sequer imaginei que haveriam tantos riscos. Ela apresentou sangue nas fezes no dia posterior à vacina. Levei na emergência e foi submetida a um ultrasson, que não mostrou nenhuma alteração, graças à Deus. Mas até hoje aparecem uns traços de sangue com muco nas fezes. A médica solicitou exame de sangue oculto e substâncias redutoras nas fezes e ambos deram positivo. Ainda não sei se é APLV, intolerância a lactose ou essa colite após vacina rotavirus! Seus únicos sintomas são esses traços de sangue e gases. Ela receitou o Florax SM e uma dieta restritiva para mim, pois minha bebê está em LM exclusivo. Depois do Florax q usei por 10 dias ela melhorou e agora que parei o sangue voltou! Não sei mais o q fazer! Qual o melhor probiotico? Eu dava o colikids, mas suspendi para dar o Florax SM, que fez mais efeito. E em caso de colite pela vacina rotavirus o que efetivamente devo eliminar da minha dieta? Já decidi com meu esposo que não daremos as outras doses e seja o que Deus quiser!

    Responder
    • 30 de julho de 2016 a 06:00
      Permalink

      Infelizmente não tem como te dar orientações terapêuticas à distância, mas converse com seu pediatra sobre a melhor opção de probiótico a usar e o tempo de uso.

      Responder
  • 31 de julho de 2016 a 18:17
    Permalink

    Dr. muito bom o seu texto, meu bebe esta com quatro meses e meio e fiz a vacina de dois meses na rede particular, após 17 dias ele começou com uma diarreia verde e traços de sangue nas fezes o que persiste até hoje. Procurei a pediatra, uma gastro pediatra e começamos a tratar como APLV, gostaria de salientar que mais 3 amigas que tiveram bebe próximas a mim também estão tratando APLV o que me deixava inconformada, toda criança agora tem APLV? Um super desgaste emocional, não passava uma fralda sem que eu analisasse colocasse oxigenada, ele mama só peito nesse caso a dieta é minha e o sangue de vez em quando aparecendo. Até que minha pediatra pediu uma batelada de exames e adivinha o que estava lá rotavírus positivo. Agora estamos tratando com probiótico e zinco. Sei que não podemos generalizar mais quem passou por isso como eu não recomenda essa vacina, é um desgaste noites sem dormir pensando o que eu podia ter comido para prejudicar o meu bebê. Ele não tomou a segunda dose e se eu tiver outro filho também não aplicarei essa vacina.

    Responder
    • 24 de abril de 2017 a 23:37
      Permalink

      Concordo com vc amiga, estou vivenciando isso, cólicas terrivelmente doloridas e muito choro. Também passei momentos pensando no que eu comi para q meu bebê estivesse sofrendo assim. Não recomendo a vacinação.

      Responder
  • 5 de agosto de 2016 a 17:40
    Permalink

    Meu segundo filho nasceu em 2006 e fui orientada pelo pediatra a vacina-lo. Na época não soube dos riscos e mesmo lendo sua publicação Dr.Flavio, não deixaria de vacinar meu filho. Isso porque, em 2002, aos 11 meses minha filha foi internada por 9 dias com rota-virus. Eu nem conhecia esse vírus e a lembrança destes 9 dias vendo minha filha evacuar e vomitar o tempo todo, me assustou muito. Quando soube da existência da vacina e a inclusão no calendário de vacinação, no caso do meu filho, fiquei mais segura!!

    Responder
  • 5 de agosto de 2016 a 19:53
    Permalink

    Dr. Flávio, gostaria de saber se o senhor atende em consultório particular em Recife.
    Parabéns pela matéria. Bastante esclarecedora.

    Responder
  • 6 de agosto de 2016 a 22:28
    Permalink

    Há prazo preciso pra dar a 1dose da vacina??minha bebê fez 2m dia 04 e está com febre… então ainda não foi aplicada a vacina

    Responder
  • 9 de agosto de 2016 a 18:13
    Permalink

    Dr. Flávio minha filha tomou a 1ª dose e apresentou somente febre, dor na perninha e coco amarelado, ou seja, acho que essas reações foram da pentavalente. Agora ela está com 4 meses e prestes a tomar a 2ª dose mas estou com receio… quais as chances dela ter reação visto que não apresentou na 1ª? Ah, outra coisa: na primeira dose não fui avisada sobre os cuidados com o cocô e aí poucos dias após a vacina minha filha se sujou todinha daí dei um banho nela e tive contato com o cocô… quais as chances de eu ter sido contaminada? Isso já tem 2 meses e não senti nada….por favor me esclareça. Obrigada!!

    Responder
  • 17 de agosto de 2016 a 11:14
    Permalink

    Ótimo texto dr. Flávio!
    Minha filha está com 5 meses. Ela tomou a primeira dose na rede pública aos 2 meses. Aparentemente sem reação. No entanto, um mês após a vacina ela iniciou um quadro de dermatite intensa no corpo todo. Além disso , ela regurgita bastante desde que nasceu , mas não em jato. A suspeita da pediatra é que seja aplV. Eu não dei a segunda dose da rotavirus aos 4 meses por medo de ela piorar o quadro de aplV. A pediatra indicou dar e meu marido também quer dar. Minha pergunta é, ela pode vir a piorar o quadro de aplv após a Segunda dose já que atualmente a dermatitis dela está bem controlada e ela não apresenta e nunca apresentou nenhuma alteração das fezes? Isso pode vir a acontecer? Ela pode vir a se tornar mais alérgica a ponto de eu não poder consumir nem traços de leite (hoje eu consumo) ou então virar aquela crianças que não podem nem encostar em outra que consumiu leite que tem a reação anafilatica? Esse é meu maior medo. Me ajude!

    Responder
    • 18 de agosto de 2016 a 05:33
      Permalink

      Creio que há um risco teórico aumentado de reações adversas à segunda dose, inclusive na bula está, de forma vaga, referindo doenças intestinais crônicas como contraindicação. Nesses casos eu tenho recomendado não fazer a segunda dose.

      Responder
  • 17 de agosto de 2016 a 11:41
    Permalink

    A segunda dose da vacina pode piorar o quadro de um bebê com aplv? Ele pode vir a ter sintomas mais graves e severos?

    Responder
  • 18 de agosto de 2016 a 17:49
    Permalink

    Dr. Flávio, obrigada pelo seu texto. Tenho um bebê que acabou de fazer 4 meses de vida. Desde 2 semanas de vida apresenta reações alérgicas ao que eu consumia, sendo exclusivamente alimentado por Leite Materno (até os dia de hoje). Ele tem refluxo, laringotraqueomalácia, proctocolite e gastrointerocolite que melhorou consideravelmente com a dieta restritiva (hoje ainda está com exclusão de leite, soja, crustáceos, amendoim e gluten). Foi diagnosticado APLV e talvez alérgico a outros alimentos. As fezes sempre foram líquidas (hoje líquidas, amarelas, e com pouco muco). O muco ora aumenta ora diminiu, mas não apresenta mais as crises que tinha de antes da dieta. Quando chegou momento da 1a dose da vacina rotavírus ele estava saindo de uma crise, razão pela qual foi contraindicada a aplicação. Ele não tomou nenhuma dose da rotavírus e hoje encontra-se fazendo cocô com um pouco de muco (sem sangue) e saindo de uma virose (ainda não curada totalmente). Me deram o prazo até o próximo sábado para vaciná-lo ou não (pela idade). Estou bastante insegura, pois o quadro gastro intestinal dele ora piora ora melhora. Minha pergunta: a vacina de rotavirus (das clínicas particulares) é indicada para bebês APLVs que tem quadros de proctocolite?

    Responder
    • 19 de agosto de 2016 a 17:57
      Permalink

      Eu não acharia seguro vacinar em um bebê que já tem um quadro gastrointestinal crônico, mas somente a avaliação do gastropediatra que o acompanha pode determinar isso.

      Responder
  • 18 de agosto de 2016 a 23:49
    Permalink

    Doutor boa noite!
    Depois que dei a primeira dose na minha filha há vinte dias a diarreia não parou e o exame de sangue oculto nas fezes deu positivo, porém ela não vomita, não perde peso e não tem cólicas. Os estudos comprovam que a segunda dose pode causar reações mais fortes? Além da vacina como faço para evitar o rotavirus e até que idade ele é perigoso?

    Responder
    • 19 de agosto de 2016 a 17:53
      Permalink

      Rotavírus não é perigoso para crianças que se alimentam bem, moram em locais com bom saneamento e gozam de boa saúde geral. A prevenção envolve os cuidados de contato, então, para crianças que estudam em creches o risco é maior. Após os 2 anos de idade, raramente causa casos graves, só em imunossuprimidos.

      Responder
  • 25 de agosto de 2016 a 23:13
    Permalink

    Dr. Flávio boa noite me chamo Massami meu filho tomou a primeira dose e não percebi muita diferença , apenas um pouco de cólica e irritabilidade, mas ele estava tomando na época Kolikids …Será que ele pode ter reações na segunda dose ? ou todas as doses são iguais?

    Responder
  • 26 de agosto de 2016 a 10:21
    Permalink

    Dr. Bom dia!!! Ótimo texto parabéns! Meu bebê hoje com 4 meses estou decidida a não dar a segunda dose da pentavalente por que: aos 2 meses dei a primeira dose e com 35 dias após essa introdução meu pequeno Alex começou com as reações, num domingo amanheceu com febre 37.8, na segunda já sem febre com um quadro de diarreia seria acho que neste dia e achou umas 15 vezes só líquido e ora amarelo do ora esverdeado, na terça mesmo sem mamar evacuava ficando totalmente desidratado na quarta levei ao pediatra que disse não ser nada além das reações esperadas, na quinta apresentou sangue em todas as evacuações levei ao PS que me indicou antibiótico e floratil foi assim que ele melhorou depois de uma semana de sofrimento para mim é principalmente para ele. Irei levar ao pediatra essa semana para uma última conversa mas estive conversando com as enfermeiras do posto que costumo vacina-lo elas me pediram para conversar mesmo com a pediatra dele porque de 100 criqncas vacinadas, pouquíssimas tem essas reações mas de qualquer forma não irei passar por tudo isso de novo com meu filho. Tenho um que nasceu em 2006 e pelo que me lembro ele não teve reação nenhuma.

    Responder
    • 26 de agosto de 2016 a 18:36
      Permalink

      No seu caso ficamos sempre em duvida se tem a ver ou não com a vacina. Somente seu pediatra, diante de vários dados e você, podem juntos decidir o que fazer.

      Responder
  • 26 de agosto de 2016 a 20:26
    Permalink

    Prezado Dr Flávio, boa noite

    Estamos desesperados e já passamos em três médicos sem solução, a nossa bebê está com quase três meses e tomou a primeira dose da vacina Rotavírus dia 05 deste mês e depois de nove dias apareceram os sintomas de muco nas fezes e traços de sangue constantes, evacuando uma média de sete vezes ao dia. Destes médicos dois supõem que deve ser uma reação a vacina, já o terceiro achou que se trata APLV, contudo, ninguém nos deu certeza, apenas nos pedem para aguardar para decidir se haverá uma troca na forma de aleitamento ou os sintomas desapareceram.Por favor, nos ajude.
    O que devemos fazer? Podemos fazer uma consulta via skype?
    Desde já, muito obrigado
    Rodolfo e Marcia

    Responder
    • 27 de agosto de 2016 a 11:22
      Permalink

      Não tem como orientar individualmente à distância, mas essa definição de APLV ou reação à vacina não é muito fácil de ser feita, normalmente não indicamos a segunda dose em caso desses sintomas. Veja uma opinião de gastropediatra (ou outro).

      Responder
  • 29 de agosto de 2016 a 09:58
    Permalink

    Bom dia Dr.,

    depois de ler seu texto fiquei mais tranquila quanto a decisão de dar a vacina, dei a primeira dose com muito medo e insegurança. Agora na época de dar a segunda dose, minha bebê está tomando predsim por cinco dias, terminando amanhã (terça), e na quinta ela completa 4 meses e está programada sua vacinação, existe alguma contraindicação para a aplicação da vacina em razão do uso de corticoide e o vírus vivos da vacina? Seria melhor aguardar um tempo?
    Muito obrigada pelos excelentes textos e pela atenção.

    Responder
  • 2 de setembro de 2016 a 12:26
    Permalink

    Boa tarde! Muito esclarecedor o seu texto Dr. Obrigada!
    O meu filho tomou a vacina com dois meses conforme recomendado normalmente, hoje após 40 dias da vacina as fezes dele ainda continuam puro muco, antes era pastosa com gruminhos, nunca mais foi a mesma coisa, as fezes são só muco, ele chora praticamente o dia todo pra soltar gases ou fazer coco, a pediatra disse ser normal mas eu estou com ele todos os dias e me recuso a acreditar que possa ser só cólica, eu questionei se poderia ser intolerância a lactose mas ele só toma leite materno exclusivo e ela descarta, mas eu consumo leite e derivados, mesmo diminuindo muito a quantidade. Pode ter mudado alguma coisa depois da vacina? Devo procurar outro pediatra? Ou todos vão sempre afirmar a mesma coisa, que é cólica e normal da idade. Estou desesperada com medo de dar a segunda dose pois acredito que essa mudança foi consequência da vacina. A pediatra orienta a dar porque como disse esta tudo normal com ele.

    Responder
    • 2 de setembro de 2016 a 12:28
      Permalink

      Na verdade, corrigindo ja vão se fazer 60 dias da primeira dose!
      Obrigada!

      Responder
  • 6 de setembro de 2016 a 11:33
    Permalink

    Boa tarde Dr, gostei muito do texto.
    Minha bebê tem 2meses e meio e tomou a vacina rotavírus, uns 15 dias depois da vacina veio aparece sangue e muco nas fezes consultei a pediatra ela falou que pode se APLV questionei com ela e dizer sobre a vacina ela falou que não pode ser da vacina e pediu p/ cortar o leite, pois eu amamento. Ela me passou exame de sangue e fezes(estou esperando o resultado)e falou que a bebê vai ter que fazer um acompanhamento com uma gastro. Estou muito tensa, aflita.
    Existe algum tipo de exame que mostra essa reação da vacina?
    Pq não sai da minha cabeça que a vacina que provocou essa sensibilidade da proteína, dependendo do resultado do exame estou disposta a não dá a segunda dose. Estou atrás de outros especialistas sobre o assunto. Vc atende em consultório?

    Responder
  • 6 de setembro de 2016 a 23:39
    Permalink

    Boa noite Dr, gostei muito do texto.
    Minha bebê tem 2meses e meio e tomou a vacina rotavírus, uns 15 dias depois da vacina veio aparece sangue e muco nas fezes consultei a pediatra ela falou que pode se APLV questionei com ela sobre a vacina ela falou que não pode ser da vacina e pediu p/ cortar o leite, pois eu amamento. Ela me passou exame de sangue e fezes(estou esperando o resultado)e falou que a bebê vai ter que fazer um acompanhamento com uma gastro. Estou muito tensa, aflita.
    Existe algum tipo de exame que mostra essa reação da vacina?
    Pq não sai da minha cabeça que a vacina que provocou essa sensibilidade da proteína, dependendo do resultado do exame estou disposta a não dá a segunda dose. Estou atrás de outros especialistas sobre o assunto. Vc atende em consultório?

    Responder
    • 7 de setembro de 2016 a 05:40
      Permalink

      É possível que tenha sido a vacina, mas não posso dar uma opinião à distância (estou no interior da PB). Não há um exame simples para comprovar o problema e sugiro que você procure um gastroenterologista pediátrico para avaliar sua filha.

      Responder
  • 7 de setembro de 2016 a 15:08
    Permalink

    Dr. Flávio, boa tarde!
    O que o Sr. restringiu na dieta das mães dos 3 casos que cuidou?

    Responder
    • 8 de setembro de 2016 a 06:51
      Permalink

      A proteína do leite de vaca, mas como expliquei, o sintoma persistiu, o que levou a suspeitar da reação à vacina do RV.

      Responder
      • 8 de setembro de 2016 a 15:07
        Permalink

        Dr. Flávio, boa tarde!
        Já estou há uma semana sem a proteína do leite de vaca, entre outras, como trigo, peixe, frango, soja, etc. e os sintomas de muco e sangue nas fezes persistem na minha bebê de 3 meses. Ela tomou a vacina do rotavírus com 2 meses e depois de 9 dias apareceram estes sintomas. Ela também está tomando um complemento extensamente hidrolisado e Colikids. Os exames de alergia de leite e soja deram negativos, ultrassom normal, só o exame de sangue oculto nas fezes que deu positivo.
        Creio que se fosse alergia de leite em uma semana de restrição o sangue vivo nas fezes não deveria mais aparecer, por isso suspeito de ser o mesmo quadro que o Sr. tratou, além do mais a bebê está ganhando peso.

        Responder
  • 14 de setembro de 2016 a 12:54
    Permalink

    Olá Dr.Flávio. Meu bebê está com 4m e 23d e ainda não fez a vacina, pois a 2 semanas atrás ele estava fazendo cocô umas 7 vezes no dia e a pediatra disse p fazer a vacina depois q ele ficasse bom. Levei ele ontem ão posto de saúde e expliquei a enfermeira e ela disse p esperar mais uma semana. Mas até lá ele estará com 5m. O risco de reação com a vacina aumenta? Ou independente da idade máxima q como li é de 5m e 14d as reações seriam as mesmas. A primeira dose ele teve somente dor local e febre.

    Responder
  • 15 de setembro de 2016 a 12:33
    Permalink

    Grata pela resposta. Deus lhe abençoe!!!

    Responder
  • 15 de setembro de 2016 a 13:48
    Permalink

    Ola dr…meu filho quando estava com dois e quatro meses tomou a vacina de rotavirus.. cinco horas apos as vacinas o abdomem dele se destendeu e ficou parecendo uma bola de futebol…deu febre e dor no corpo todo…gritava de dor n podiamos relar…ate hj n sabemos o q aconteceu…pediatra disse q foi a rotavirus mas a vacina de seis meses tmbm deu mas com menas intensidade…so q agora n sei. ..a de seis meses n contem a rotavirus…to ficando louca ja doutor

    Responder
  • 16 de setembro de 2016 a 08:46
    Permalink

    Dr. Flávio, seu texto é muito esclarecedor. Obrigada. Permaneci, porém, com uma dúvida: dei a primeira dose no posto de saúde e meu bebê apresentou as fezes bem aguadas por um mês e um pequeno sangramento nas fezes (em duas fraldas, no mesmo dia, precisamente no 17° dia após a vacina). É recomendado dar a segunda dose? Dar a segunda dose em clínica privada diminuiria a chance de reação? Houve suspeita de APLV tb, cheguei a fazer dieta pq amamento, mas concluí que foi reação à vacina, pois voltei com o leite na minha alimentação, e as fezes do bebê já voltaram ao normal. Semana que vem completa o tempo para dar a segunda dose.
    Muito obrigada.

    Responder
    • 19 de setembro de 2016 a 16:34
      Permalink

      A dose em clínica privada tem o mesmo perfil de reações. Não conseguiria definir à conduta à distância, converse com seu pediatra se não seria melhor ter a opinião de um gastropediatra para tomar a decisão.

      Responder
  • 18 de setembro de 2016 a 21:14
    Permalink

    Boa noite Dr. Flávio. Minha filha tomou a vacina contra o RV aos dois meses e apresentou apenas um aumento do número de evacuações e algumas fezes esverdeadas por poucos dias, além de pinguinhos minúsculos de sangue em duas ou três evacuações. Reações leves no meu entendimento. Nesse caso, o senhor desaconselharia a segunda dose da vacina?

    Responder
  • 19 de setembro de 2016 a 12:11
    Permalink

    Ótimo texto! Gostaria de saber se a segunda dose pode ter mais reações do que a primeira.

    Responder
  • 21 de setembro de 2016 a 10:13
    Permalink

    Bom dia Doutor…
    Minha filha tomou essa vacina ontem dia 20 e no momento ela só teve febre e um pouco de diarreia, os efeitos colaterais pode aparecer até 7 dias após a vacina?
    A segunda dose a reações pode ser mais grave?

    Responder
  • 21 de setembro de 2016 a 11:41
    Permalink

    Olá Dr Flávio, sou colega intensivista e podes imaginar que sempre penso nas tragédias rsrs
    Meu filho fez 1 mês, e tem tomado probiótico para cólicas.
    O uso de probióticos prévio à vacinação, ainda que por outro motivo pode minimizar o risco de efeito adverso gastrointestinal à vacina?

    Em tempo: excelente trabalho de informação à população, parabéns

    Responder
    • 21 de setembro de 2016 a 13:20
      Permalink

      Oi Larissa, quem bom ter uma colega por aqui! Pois é, se cabeça de intensivista é trágica, imagine a de pediatra pai… Quanto aos probióticos, não há evidências. Em teoria, penso que seria interessante, pois o efeito na cólica é exatamente melhorar a imunidade da mucosa. Mas é algo a ser visto. Sinto falta de que se discuta melhor esse tipo de assunto, porque é pela minoria que tem reações, até graves e fatais, naturalmente com mais impacto público, que a minoria fica com medo de fazer as vacinas. Como não existe meio termo em vacinas, pelo menos temos que encontrar algo para minorar os riscos de reações graves e quem sabe identificar os indivíduos com maior risco. Grande abraço e sempre esteja por aqui.

      Responder
      • 21 de setembro de 2016 a 16:51
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        Muito obrigada pela atenção! Sucesso

        Responder
  • 21 de setembro de 2016 a 23:37
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    Boa noite dr Flávio. Tenho uma dúvida que sempre me incomoda. Sou pai de 3 filhos entre 1 e 3 anos e desde que comecei a ler sobre vacinas nunca chego a conclusão alguma. Não consigo definir claramente se são úteis ou perniciosas. A mim parece haver um meio termo, nem sempre útil, nem sempre perniciosa. por exemplo, uma coisa que faz sentido é o argumento que diz que a diminuição das taxas de mortalidade, ocasionado por essas doenças, devem-se infinitamente mais à economia do que a medicina. Essa coisa se confirma quando vemos que a maior incidência dessas doenças estão nos países pobres, com infraestrutura precária. Mas o que queria perguntar é: existem estatísticas dizendo a incidência dessas doenças em crianças vacinadas e não vacinadas? Pergunto isso porque essa é outra coisa que me perturba. Conheço vários casos de crianças que mesmo vacinadas “pegaram” a doença. Já fiz essa pergunta para médicos e todos dizem que é assim mesmo que a vacina não é 100℅ eficiente mas que se a pessoa foi vacinada “pegaria” a doença de forma mais amena. Acontece que muito dos casos de vacinados que conheço, e “pegaram” a doença de que já eram vacinados, a manifestaram em sua forma mais forte. Bom, não sei nem se isso é importante saber, mas é uma coisa que procuro e não acho. O senhor sabe se existe? O blog é muito bom, obrigado!

    Responder
  • 23 de setembro de 2016 a 19:07
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    Doutor não dei a vacina contra rotavírus junto com as vacinas de dois meses do meu filho. A mesma pode ser aplicada com a vacina dos três meses? E a segunda dose? Meu filho é vacinado na rede pública.

    Responder
  • 27 de setembro de 2016 a 21:07
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    Dr Flávio sou Mãe de 4 crianças o mais novo com seus 3 meses bem no auge desses acontecimentos meu coração de mãe e leiga nesse assunto imagina como está! Mtoo obrigado por seu texto super esclarecedor,de tudo que li e reli,o que mais consigo tirar é que Mtos médicos com todo respeito estão “despreparados”,para lidar com as reações dessa vacina!!!

    Responder
  • 28 de setembro de 2016 a 23:47
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    MINHA BEBE TEM 5 MESES E 20 DIAS E DEI A SEGUNDA DOSE DA ROTAVIRUS HOJE E COM O CORAÇÃO NA MÃO PEDINDO A DEUS QUE NÃO DE NADA ,NA PRIMEIRA DOSE ELA TEVE FORTE REAÇÃO COLICAS FORTISSIMAS E DIARREIA ,MUCO NAS FEZES ,VOMITOS ,ATE HOJE MINHA BEBE TEM MUITA COLICA PERDEU PESO ,MUITO GASES MAIS COMO O CLINICO GERAL QUE ATENDE NO POSTO DISSE QUE E NORMAL E NAO PRECISA PASSAR POR UM PEDIATRA EU VOU LEVANDO ESTOU AQUI OLHANDO PRA ELA E ORANDO PARA QUE TENHA TOMADO A MELHOR DECISÃO

    Responder
  • 29 de setembro de 2016 a 19:53
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    Eu ja li a bula da vacina da GSK e a eficacia é super baixa para uma vacina com muitas controversias. Todos nos aprendemos que vírus são mutaveis, então a vacina teria que mudar todos os anos. E se há contaminação pelas fezes, porque não há uma campanha para o descarte da fralda no lixo comum, indo para os lixões onde há catadores. Faço parte do grupo “Contra Vacina Rotavírus!!!” e vejo casos diário de invaginaçăo por conta da vacina. Isso é um crime!

    Responder
    • 29 de setembro de 2016 a 21:39
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      A baixa eficácia da vacina não se confirma nos estudos com milhares de pacientes, inclusive no Brasil e México. Ela é eficaz, porém, como já escrevi e falei várias vezes, falta informação e assistência para o grupo que tem efeitos colaterais, na minha visão, essa é a maior necessidade do momento, até mesmo para reafirmar a segurança e eficácia da vacina. Quanto à vacina ter que mudar anualmente, essa afirmação não se apoia na ciência, tendo em vista os estudos que mostram proteção cruzada e substituição do vírus vacinal pelo vírus “selvagem”, tal qual a pólio.
      O descarte cuidadoso é recomendado em bula nas casas onde há pacientes imunodeprimidos, também carecemos de estudos que estendam a recomendação para a população geral.
      Acredito que o grupo já tem força e quantidade de membros suficientes para constituir advogado e entrar na justiça questionando reparação para todos os casos graves e mortes, caso se confirmem estar relacionado à vacina, inclusive para dar suporte à decisão de retirada do mercado, caso exista evidência para tal ação.

      Responder
  • 3 de outubro de 2016 a 12:58
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    Muito esclarecedor, está de parabéns! Dei a vacina do Rotavírus na rede particular, a Pentavalente e gostaria de saber porque a vacina é feita em 3 doses? e na rede pública que é Monovalente é apenas 2 doses? Se o bebê tomar a pentavalente em 2 doses estaria imunizado? Até o movimento o meu filho tomou a primeira dose e diante de tais fatos estou receosa e porque dar a terceira dose da vacina, que é aplicada ao 6° mês do bebe , uma vez que pode ocorrer invaginação intestinal por volta do 7° mês.

    Responder
    • 4 de outubro de 2016 a 07:26
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      São vacinas diferentes, com esquemas diferentes. Não tem como intercambiar e duas doses da penta pode imunizar insuficientemente.

      Responder
  • 3 de outubro de 2016 a 20:56
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    Olá Dr. Minha filha com 25 dias chegou a chorar por horas e saiu sangue nas fezes umas cinco vezes fui ao ps e acharam q era apvl e estou em dieta restrita então o quadro melhorou o sangue sumiu porém só vou passar com gastro em novembro…recomenda o rota vírus?

    Responder
      • 6 de outubro de 2016 a 19:07
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        Na documentação do hospital consta como colite alergia…tenho medo de dá a rota vírus e o quadro piorar.fiz o convênio recentemente ainda não tenho orientação no posto de saúde não tem pediatra.

        Responder
  • 7 de outubro de 2016 a 03:43
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    Olá doutor, sou mãe de duas menininhas, e como mãe e bióloga pesquisadora gostei muito do texto, super fácil e esclarecedor! Acredito haver muita “teoria da cospiração” muitas pessoas quase informadas pela internet que pensam que brasileiros são cobaias e que nada é testado com seriedade e competência! Não fazem idéia dos procedimento, de quantos óbtos foram evitados, lógico que ninguém quer oferecer a saúde do seu filho mesmo que seja em benefício de milhares! Por isso acredito eu que existam tantos expondo sua contraposição a vacinas em geral! Quem ia perder o seu filho pr RV e vacinou, nunca ficou sabendo do possível resultado negativo, agora quem teve alguma reação adversa motivado pela fúria fez grupinho na internet, não digo que os efeitos não devam ser expostos e discutidos mas devem ser tratados com seriedade e observando ambos os lados da moeda justamente como o doutor fez! Minhas filhas brincam com aimais, com amiguinhos, vão ao parquinho, mas, também lavamos muito bem as mãos, os alimentos, e a mais velha que já entende é constantemente orientada a não levar as mãos e nada além de alimento à boca! Sim ficaram doentes, sim tiveram reações a vacinas, sim fiquei noites sem dormir, preocupada e desejando que a dor delas passasse para mim! E sim elas foram tratadas e curadas e eu FARIA TUDO novamente e como pretendo um dia ter mais um bebê, pretendo fazer novamente quando chegar a hora! Na minha opinião aos cuidadores super protetores que não expõe o seu filho ao mínimo até acho que podem ficar sem a vacina do RV, correndo o risco de quando for obrigado ao contato externo na escolinha não ter anticorpos “treinados” e pegando talvez um RV com sintomas mais fortes. Bom se vai privar seu filho até do importantíssimo desenvolvimento natural de anticorpos pode até ficar sem essa vacina como ja disse, talves realmente quando ele estiver maior e não der pra escapar de entrar em contato com RV(o que provavelmente vai acontecer) o corpinho dele vai estar mais forte pra aguentar a crise! Mas nesse caso você privou de outros anticorpos importantíssimos por conta da sua superproteção! Bom cada um é cada um! E imagino que se deve levar em consideração o estudo de caso pra crianças que são diagnosticadas com RV algum tempo após a vacina, até porque a criança pode ter sido vacinada e na semana seguinte(ou em qualquer dia, até no mesmo dia dentro do posto de saúde) ter tido contato com o vírus não atenoado por outro meio(outra pessoa), causando severos sintomas, porque sim os sintomas do vírus chamado “selvagem” e o da vacina são os mesmos!!! Só que de modo geral os da vacina são muito mais leves, por isso que utilizamos!
    Bom doutor, lá vem a pergunta pois, não encontrei em literatura resposta que me fosse satisfatória; Não seria interessante tratar mesmo com os sintomas leves tendo em vista o rápido agravamento nos casos em que são severos.(Ex; mãe diminuir a ingesta de laticinios e ingestas de outros além do leite materno para o baby previnir desidratação)

    Responder
    • 9 de outubro de 2016 a 06:13
      Permalink

      Olá, Elisa, fico feliz que entendeu a mensagem. Na verdade, nas reações leves, não há indicação de outra coisa senão alívio sintomático. O que o pediatra precisa ficar atento são para os sinais que indiquem uma reação mais severa. Não há recomendação padronizada na literatura para esses casos mais severos, fazemos o que achamos pertinentes, mas não há estudos específicos. Isso é o que peço, mais esclarecimentos e estudos para estes casos mais complicados.

      Responder
  • 25 de outubro de 2016 a 10:21
    Permalink

    Dr. Bom dia, estou super confusa, meu filho está com 3 meses e meio e com 2 meses tomou a vacina RV, ele apresentou coco líquido na primeira semana é forte cólica, chorava muito, cheguei a leva-lo no ps por indicação da pediatra e a médica de plantão disse que era gases, muito gases e que a vacina não tinha ligação nenhuma. Agora a 1 semana atrás neu filho começou a fazer coco amarelo com algumas coisinhas brancas (ele mama exclusivamente leite materno) fez algumas vezes fezes dessa forma, e depois saiu com sangue, fiquei desesperada, e a pediatra respondeu que pode ser apvl e cortou tudo derivado de leite da minha alimentação! Mais estou muito sismada com a vacina, perguntei a ela se devia dar a segunda dose e ela pediu para aguardar para ver se aparece mais sintomas! Estou desesperada, sei que a vacina irá proteger meu bebê mais tenho medo de riscos maiores! Pode ser a vacina esses sintomas ?

    Responder
    • 25 de outubro de 2016 a 20:10
      Permalink

      A segunda dose pode ser dada até 7 meses e 29 dias. Até lá, seria possível que a pediatra fizesse uma melhor definição diagnóstica para decidir entre fazer ou não a segunda dose.

      Responder
  • 28 de outubro de 2016 a 08:14
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    Bom dia Dr! Meu bebê está com três meses e não tomou a vacina contra o rotavírus. Fiquei apavorada ao ler relato de mães que perderam seus bebês após tomarem a vacina. Achei seu texto maravilhoso! Mas não me sinto segura ainda. Meu bebê tem refluxo e vamos começar um tratamento com domperidona e label. Além disso, tem anemia também. Algum desses fatores podem prejudica-lo se eu decidir que ele tome a vacina?
    Moro em São Paulo. E por aqui muitas mães optam por não vacinar seus filhos. Com a justificativa de que a doença se manifesta mais no nordeste. Ou em regiões litorânea. Isso é verdade? Agradeço a atenção.

    Responder
    • 29 de outubro de 2016 a 08:22
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      Olá, Janaína, é uma decisão difícil, eu sei, mas refluxo não é contraindicação para a vacinação, nem os estudos apontam que exista risco aumentado de reações graves especificamente nesse problema. Mas seria prudente conversar com um gastropediatra para tomar uma decisão mais equilibrada.

      Responder
      • 19 de novembro de 2016 a 19:34
        Permalink

        Obrigada pela atenção Dr. Passei com a pediatra e ela me orientou a vacina-lo. Hoje, 23 dias após a vacinação, começou a surgir pontinhos de sangue nas fezes dele. Vou leva-lo ao hospital. Rezando pra que seja alguma fissura! Nada além disso. ..

        Responder
  • 28 de outubro de 2016 a 11:34
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    Dr minha bebê tem 4 meses dei as duas doses da vacina, mas desde a primeira vacina percebi que ela não está com o mesmo funcionamento do estômago!!! Ela passa 3 até 6 dias sem conseguir defecar!!! Pode ser uma causa da vacina??? Outra ela tá ganhando pouco peso deu uma estacionada apesar dela continuar só mamando!!!!! Outra coisa que percebi que ela desde a primeira dose fica muito irritada para dormir parece que algo incomoda ela, mas não consigo descobrir até hoje o que foi??? O senhor acha que devo procurar um gastro para confirmar se está tudo bem??

    Responder
    • 29 de outubro de 2016 a 08:22
      Permalink

      Sim, seria importante procurar a opinião de um gastropediatra, mas acho improvável que tenha sido a vacina. Mas não é impossível.

      Responder
  • 7 de novembro de 2016 a 03:11
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    Dr. Amei sua matéria foi muito esclarecedora…minha BB tomou a primeira dose e teve muita dor abdominal e feses d cor laranja…sintomas q durarão dias…optei por não dar a segunda dose.
    Porém Morro d medo q ela contraia o tal vírus…até q idade ela pode tomar a segunda dose?

    Responder
  • 11 de novembro de 2016 a 04:54
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    Adorei seu blog! Obrigada pela dedicacao em nos informar! 🙂
    Moro na Noruega e tenho uma filha nascida em 2014(nao vacinada ) e um filho de 3 meses que ja recebeu a primeira dose da vacina. Creio que tenha sido a monovalente – tendo apresentado somente irritabilidade e incomodo intestinal. Semana q vem no controle de 3 meses esta agendada a proxima (mas aqui só dão mais uma dose). Meu marido que é norueguês é contra essa vacina e ja me culpou por ter dado a primeira.
    Em reportagens daqui vem sido atribuido a vacina o aumento do risco do desenvolvimento de encefalopatia mialgica, quadros depressivos etc. E eu fico sem saber qual o fundamento de tal afirmacao ja que se trata de vacina em bebes.. (me desculpe o portugues enferrujado).

    Enfim… o que recomendaria se tratando de noruega (creio q o risco aqui seja significativamente menor dando se o clima, pequena populacao etc)? Meu filho nasceu de 34 semanas e saiu do CTI depois de 11 dias.

    Responder
  • 15 de novembro de 2016 a 22:02
    Permalink

    Adorei i blog e principalmente sobre os esclarecimentos da vacina rota vírus. Meu bebe está com 4 meses e tomou a 2 dose, na primeira ele teve febre durante dois dias e ficou com um pouco de diarreia, já nesta 2 ele não teve febre mas está com cólicas muito forte e está com as fezes esverdeada e às vezes meio aquacosa. Conversei com o pediatra e ele disse que é normal, estou com muito medo de dar a 3 dose e causar um problema maior para o meu bebe, neste caso vc acha que eu deveria procurar uma segunda opinião?

    Responder
  • 15 de novembro de 2016 a 22:07
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    Esqueci de mencionar que o meu bebe está com muitos gases,será o efeito da vacina? A segunda dose faz 8 dias que ele tomou.

    Responder
  • 23 de novembro de 2016 a 11:51
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    Agora fiquei pensativa… moro no exterior, meu bebê tomou as vacinas de dois meses e até então tudo bem. Com 3/ 4 meses ele teve um quadro diarreico com muito muco e dias depois com sangue. Fizeram teste para detectar alguma infecção e deu negativo. Então se levantou a hipótese de alergia ao leite de vaca (meu bebe só mama no peito). Eu sou alérgica ao leite de vaca, então meu consumo em relação ao leite se restringe somente aos derivados, o leite em si não faz mais parte da minha dieta. Será que uma quantidade mais reduzida traria uma reação tão grande ao meu bebe? Começo a me questionar se não tem algo ligado à vacina.

    Responder
    • 26 de novembro de 2016 a 08:54
      Permalink

      Se vc come derivados, as proteínas do leite podem passar pelo LM. Verificar isso direitinho com o pediatra. A hipótese da vacina existe, mas APLV é mais frequente.

      Responder
  • 24 de novembro de 2016 a 11:15
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    Parabéns e obrigada pelo texto esclarecedor, creio que ajudou e ajudará muitos pais.
    Tenho uma bebê de 3 meses (completou dia 22/11), dei a primeira dose da rotavírus dia 27/10.
    Logo depois de tomar gritava e chorava mto, acredito que seja pela dor das outras vacinas tb, no mesmo dia a noite e no dia seguinte teve episódios de mto choro e gritaria se contorcendo, ela nunca tinha ficado assim antes.
    Chegou a ter novamente uns episódios desses após a vacina, estou na dúvida se devo dar a segunda dose ou se não seria indicado no caso dela.
    Ela está com mtos gases, solta pum mas mesmo assim dá pra ver que incomoda as vezes, ela não faz cocô todos os dias, o pediatra indicou passar no gastropediatra mas ainda não consegui pelo convênio.

    Responder
    • 26 de novembro de 2016 a 20:56
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      Não dá para afirmar que os sintomas se devem à vacina, até porque esses distúrbios funcionais são comuns na idade dela. Mas o gastropediatra pode definir bem isso contigo.

      Responder
  • 26 de novembro de 2016 a 19:31
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    Dr.boa noite…obrigada por compartilhar os seus conhecimentos conosco,pois infelizmente somos carentes de informações importantes.Minha bebê de 2 meses tomou a vacina ontem e hoje apresentou fezes bem esverdeadas e uma das vezes com grumos de sangue…pedi orientação ao pediatra,mas infelizmente não obtive resposta..Será que isto é fator impeditivo para as próximas doses?

    Responder
    • 26 de novembro de 2016 a 20:54
      Permalink

      Fica difícil avaliar à distância, mas só em casos persistentes fazemos contraindicação de doses posteriores. Decida junto com seu pediatra.

      Responder
  • 28 de novembro de 2016 a 16:06
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    Olá doutor, minha filha tomou a primeira dose, apresentou febre de 40 graus, dor na perninha e diarreia . Achei q foi tranquilo,Ficou assim só um dia. Amanhã ela irá tomar a segunda dose, devo me preocupar se a febre passar de 40 graus ?
    Ela pode ter as mesmas reações ou pode pioarar ?

    Responder
  • 28 de novembro de 2016 a 22:43
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    Dr. Minha bebê vai completar 2 meses dia 4 de Dezembro. Uma amiga me falou a respeito do risco de óbito e decidiu não vacinar a filha dela, confesso que me mantive confusa até ler o artigo. Mito bom, bem escrito, bem esclarecedor

    Responder
  • 17 de dezembro de 2016 a 13:34
    Permalink

    Oi Dr. Flávio a minha 1° dúvida: Por quanto tempo temos que ter o cuidado com as fraldas? Foi recomendado colocar as fraldas dentro de um saco fora de casa. Mas por quanto tempo existe risco de contágio? A minha bebê estava com diarreia antes da aplicação da vacina, mas como não tinha nenhum outro sintoma e estava bem recebeu a vacina mesmo assim. Já faz 4 dias da aplicação e ela continua com a diarreia. ..que ficou mais aguada. Teve vezes que ficou verde. Mas no geral está bem.
    A 2° dúvida: Por quanto tempo pode ser considerado normal a diarreia após a vacina?
    E parabéns pelo texto. .de todos que busquei na internet achei esse mais completo.

    Responder
    • 18 de dezembro de 2016 a 19:02
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      Olá, que bom que gostou do texto. Estou preparando outro, bem completo, para o início de 2017, com as recentes descobertas. Te adianto o seguinte: resposta 1, não tem que ter tanto cuidado com as fraldas. Só higiene básica. Dúvida 2 – normalmente na primeira semana pós vacina, cessa.

      Responder
  • 21 de dezembro de 2016 a 22:14
    Permalink

    Boa noite Dr.
    Minha bebê tomou a vacina com 2 meses e percebi depois de quase um mês as fezes esverdeadas e com muco e de vez enquanto apareciam os mucos esverdeados nas fezes amarelas.
    Quase 60 dias após a primeira dose, apareceram traços de sangue nas fezes (eu li que o sangue devido a vacina aparece tardiamente no máximo com 42 dias pós vacina) e pontinhos de sangue tb, além das fezes bem moles e com muco. Esses sintomas apareceram antecedendo a segunda dose. Por prevenção e orientação do pediatra, estou fazendo a dieta do APLV pois ela só mama no peito e tb esperei uma semana para vacinar. Ela tomou a vacina essa semana e percebi que as fezes estão super moles e com muco, mas amarelas ouro e com cheiro parecido com cheiro de remédio e hoje apareceu um único pontinho de sangue bem pequeno. Essas são reações comuns da vacina e vc imagina que elas persistam por quanto tempo em media? Obs: ela nunca vomitou e está com peso muito bom. Só percebi ela irritada para mamar e suando muito, mesmo com roupas levíssimas.

    Responder
    • 31 de dezembro de 2016 a 10:24
      Permalink

      Oi Roberta, não é possível dar recomendações particulares à distância, sem examinar ou conhecer o caso à fundo, mas me parecem reações leves. O diagnóstico mais comum nesses sintomas é APLV mesmo, porém a vacina pode alterar os sintomas, pela ativação imune do intestino. Ela também pode ter tido exposição à traços de leite, em cosméticos ou utensílios, importante acompanhar de perto com o pediatra.

      Responder
  • 23 de dezembro de 2016 a 10:37
    Permalink

    bom dia Dr. minha fila tem 4 messe e ainda nao tomou nem a primeira dose da rota virus , eles dizem q ela nao pode mais tomar essa vacina ela corre risco,o q devo fazer? pois estou muito aflita.

    Responder
    • 31 de dezembro de 2016 a 10:25
      Permalink

      Dayana, nessa idade não tem como tomar mais a vacina, o limite para primeira dose é 3 meses e 15 dias. Há risco de pegar a doença, mas há proteção indireta quando há taxas altas de vacinação na população, por isso é importante a vacina.

      Responder
  • 30 de dezembro de 2016 a 12:27
    Permalink

    Dr. O senhor está de parabéns, é a primeira pessoa q vejo que responde todas as perguntas e o q é melhor, com educação!
    Tenho um bb de 45 dias e não conheço nenhum bb q tenha tido reações maiores q febre e irritabilidade, mesmo assim estou apavorada e sem saber o q fazer, o pediatra disse q as reações são menores q os efeitos da doença mas mesmo assim estou pânico!
    O jeito é entregar nas mãos de Deus!
    Obg pelos esclarecimentos.

    Responder
    • 31 de dezembro de 2016 a 10:31
      Permalink

      Obrigado, acho que você compreendeu que a grande maioria não tem reações ou tem reações leves e contornáveis. Então, nada de pânico, tranquilidade e racionalidade.

      Responder
  • 31 de dezembro de 2016 a 10:05
    Permalink

    Olá doutor. Ótimo texto parabéns!!!

    Gostaria muito da sua ajuda se puder é claro. Meu filho tem 5 meses e já tomou as duas doses na primeira tudo bem, na segunda ele tomou no dia 2 de dezembro e no primeiro dia normal uma febre mais passou e até então ficou ótimo, porém no dia 22 identificamos na fralda umas gotas de sangue aí nos próximos dois dias não veio, achamos q tinha parado, daí voltou novamente daí com mais frequência, levamos ao hospital. Lá fizeram exame de sangue, ultrasom,raiox e os médicos disseram q estava tudo OK, falaram q pode ser intolerância à leite de vaca e pediu pra minha mulher parar de tomar e que isso começaria a fazer efeito apenas uma semana depois, dois dias depois ainda continua saindo as gotinhas de sangue. Com o resultado desses exames posso ficar tranquilo? Devo acreditar e aceitar esse diagnóstico? Pq ele faz coco parece diarreia, porém ele só mama no peito, mas não tem febre e gorfa todo dia. Esses exames é suficiente para detectar uma possivel invaginação? Oq devo procurar para descartar isso? Se não for invaginação em quanto tempo irá parar esse sangramento? Muito,muito,muito,muito obrigado mesmo!!

    Responder
    • 31 de dezembro de 2016 a 10:32
      Permalink

      Sim, esses exames descartariam a invaginação, que é um quadro agudo e progressivo. Mas é importante o acompanhamento com o pediatra para ver como ele vai se comportar ao longo do tempo. A grande maioria melhora em poucas semanas.

      Responder
  • 4 de janeiro de 2017 a 20:55
    Permalink

    Minha bebê esta com 2 meses e 14 dias e a pediatra dela disse que provavelmente ela tem alergia a lactose, inclusive ela esta a oito dias com muita tosse e secressão mas ja esta sendo medicada.
    Tem algum perigo ela tomar a rotavírus? E quanto a reação tanto faz dar a vacina na rede privada quanto na pública?
    Desde já agradeço.

    Responder
  • 5 de fevereiro de 2017 a 23:49
    Permalink

    Minha filha tomou a segunda dose da rotavírus há 10 dias; 10 dias de dor, irritabilidade, cólicas, já foi internada 3 dias por desidratação causada pela diarreia. Se eu tivesse sido informada não teria dado essa vacina de modo algum. Antes de tomar estava super bem nao tinha dado nenhuma reação a primeira dose, e agora vivo trocando fraldas o dia todo, muito triste ve-la assim 🙁

    Responder
  • 20 de fevereiro de 2017 a 11:07
    Permalink

    Bom dia! Minha filha tomou a primeira dose da rotavírus e 5 dias depois iniciou com a diarreia… e isso já está acontecendo há 8 dias!!! 8 dias de diarreia com uma média de 6 a 10 evacuações por dia!
    A pediatra disse que até 10 dias de diarreia Ainda é considerado “normal” desde que não apresente sangue… estou bastante preocupada!!! Minha filha só se alimenta de leite materno no peito… oq eu tenho feito é aumentar a frequência dás mamadas… mas esses 8 dias de diarreia é considerado mesmo “normal”? Hoje já foram 3 episódios… ou seja… ela deve ir pro nono dia… não sei oq fazer…

    Responder
    • 22 de fevereiro de 2017 a 06:11
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      Normal, não é. Mas é considerada uma reação leve. Precisa tratar sim. Normalmente fazemos probióticos e zinco nessa situação, mas somente após avaliação do bebê.

      Responder
  • 1 de março de 2017 a 13:55
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    Olá!
    Dei a vacina para minha filha aos 2 meses. Tivemos reação por 24h. A febre não passou de 37.7 e baixou apenas com o banho. Nem cheguei a medicar. No posto onde fui, o enfermeiro deu a rotavírus primeiro, depois as agulhadas. Coloquei minha filha pra mamar a fim de amenizar o sofrimento. O enfermeiro apoiou, mas alertou que não desse muito para não correr o risco de ela colocar leite pra fora e comprometer a vacina. Esse alerta fez sentido pra mim. OK! No mês seguinte, ao fazer a vacina dos 3 meses na policlínica onde foi a consulta pediátrica, a enfermeira de lá disse que tava errado, que não pode mamar por pelo menos 30 minutos apos a vacina.
    Há alguma contra indicação à ingestão de LM após a vacina, ou só é preciso ter cuidado para a criança não regurgitar a vacina? Como devo proceder na segunda dose?

    Responder
  • 15 de março de 2017 a 02:57
    Permalink

    Doutor achei muito importante seu texto e estou passando por uma situação parecida, milha filha completou 4 meses dia 10 e no dia em que ela ia tomar a segunda vacina de reforço eles não quiseram dar porque ela estava resfriadinha e nesse msm dia ela começou com a diarréia e amanhã faz 6 dias e nós já levamos ela no posto aquido bairro e o médico falou que ela não está apresentando nada de desnutrida e ela continua mamando mas cada vês que ela mama ela faz coco verde e ele disse que se continuace por uma semana era pra voltar no doutor e agora a minha pergunta é será se dar a vacina do rotavírus nela agora com diarréia vai faser bem pra ela será que ela irá se curar?!

    Responder
  • 20 de março de 2017 a 00:29
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    Dr. Flávio, boa noite!
    Minha filha tomou a vacina Rotavirus aos 2 meses e 13 dias, após 30 dias apresentou pequenas rajadas de sangue nas fezes e com muito muco, os episodios aconteceram mais 3 vezes, fui ao pediatra e a mesma passou pesquisa de sangue oculto nas fezes, ferretina, ferro.
    De imediato ela falou que poderia ser aplv, mas informei que por conta própria comprei aptamil para descartar a hipótese de aplv, minha filha não teve nenhuma reação com o uso do mesmo, tipo: Vomito, placas pelo corpo, etc… Após 15 dias fazendo uso do leite apareceu de novo pequenas rajadas de sangue.
    Falei que poderia ser reação a vacina, e ela discordou e indicou a segunda dose.
    PS: Estou aguardando o resultado dos exames.
    A segunda dose era para ter sido aplicada dia 13/03, mas estou com receio.
    O que me orienta?
    A segunda dose na rede pública pode ser dada até 7 meses?

    Responder
  • 5 de abril de 2017 a 04:02
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    Oi, meu filho tomou a vacina e no mesmo dia fez um cocô verde escuro, quatro dias depois fez fezes com pequenos pontinhos de sangue, mas desde que vacinou está tendo muita cólica não dorme direito, a barriga faz barulhos de gases e fica bem inchada. O pediatra disse que era normal e que a reação dá vacina só aparecia no dia, que meu bebe ainda iria ficar com diarreia por 8 dias. Estou muito preocupada.

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  • 12 de abril de 2017 a 12:07
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    Dr., minha filha tem 6 meses e não vacinou rotavírus de acordo com o calendário por causa de convalescência de uso de imunossupressor por mim durante a gravidez. Mas agora está liberada para tomar as vacinas com vírus vivo, dentre elas a tão temida rotavírus. E ainda não consegui me decidir sobre a aplicação ou não! Muito medo de uma reação grave como invaginação por ter aplicação tardia. Será que procede? Obrigada desde já!

    Responder
  • 13 de abril de 2017 a 16:27
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    Dr, meu filho tem cólicas fortes, dificuldade para soltar gases e fazer coco, sofre muito e tem 1 mes e 15 dias. Tenho medo de dar a vacina e isso piorar, por depender do sus não conseguir atendimento nos 2 únicos hospitais, moro no litoral aqui tem muita virose mas meu filho não irá na creche e não tem contato com outras crianças. Pago pediatra particular, o melhor da cidade mas ele é bem velhinho e não deu bola para o meu medo, disse que nos anos 40 era assim com reação. Expliquei com calma que a vacina foi introduzida em 2006 e estes relatos em 2016 , não me deu bola e disse pode dar. Estou com medo das reações, de não conseguir atendimento para meu bebê, pago com dificuldade a consulta dele e não temos convênio.o que me aconselha? Não tomo leite e nem seus derivados pois amamento e meu marido achou melhor evitar o leite e seus derivados.

    Responder
  • 30 de maio de 2017 a 10:21
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    Doutor estou preocupada, minha filha perdeu a vacina não tkmou nenhuma dose de rotavirus, ela está com 6 meses e a infermeira disse q ela n pode mais tomar. n entendi vc poderia me explicar o motivo?
    Pois fiquei mto doente e n tinha ninguém para levá- la para vacinar. No mês passado levei ela para vacinar e hoje quando fui, lê infermeira disse que ela perdeu e n poderia ter perdido. Na mesma hora eu pé para ela fazer e ela disse que n poderia mais fazer nenhuma dose, eu não entendi nadinha. Por isso que estou lhe pedindo uma explicação. Obrigada.

    Responder
  • 31 de maio de 2017 a 02:17
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    Dr. obrigada pelo texto.
    Me vejo em seu texto. Sofrendo com fraldas rajadas de sangue . Mandando fotos pelo WhatsApp para o pediatra, q acredita ser APLV. Meu bebê está com 4 meses. Ao completar 42 dias da 1 dose da vacina , passou a aprensentar rajadas de sangue nas fraldas. Fazem 4 dias de fraldas com raios de sangue e muco. quanto tempo pode durar esse sintoma?
    Obrigada

    Responder
  • 5 de junho de 2017 a 19:29
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    Boa noite, doutor!
    Minha bebê está com dois meses e nove dias hoje.
    O senhor então entende, com todo esse estudo e com base na sua experiência como pediatra, que devo ou não dar a vacina na minha bebê.
    Obrigada. Aguardo sua resposta.

    Responder
  • 7 de junho de 2017 a 13:45
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    Dr, boa tarde
    Primeira mto obrigada pelo texto a área da saúde precisa de mais profissionais como o sr.
    Estou passando por esse problema com o meu.filho
    Dei a vacina rotavírus e uma semana depois começou os episódios de sangue nas fezes
    Hoje já dura quase 3 semanas e ainda percebo.pequenis pontos e ou rajadas de sangue nas fezes, além de muco
    Na consulta com o pediatra foi sugerido suspender leite de vaca e derivados e a segunda dose da vacina contra indicada, mas o médico não prescreveu nenhum remédio para ajudar a cicatrização, pediu apenas dieta do leite.
    Estou mto apreensiva com esse tema é tenho medo até de meu.leite secar de tanta ansiedade
    Por quanto tempo ele pode apresentar sangue nas fezes, considerando a experiência do sr com seus pacientes ?
    Em adicional é.possivel que esse quadro melhore sem.o.uso de medicamentos?

    Responder
  • 7 de junho de 2017 a 13:46
    Permalink

    Dr, boa tarde
    Primeira mto obrigada pelo texto a área da saúde precisa de mais profissionais como o sr.
    Estou passando por esse problema com o meu.filho
    Dei a vacina rotavírus e uma semana depois começou os episódios de sangue nas fezes
    Hoje já dura quase 3 semanas e ainda percebo.pequenis pontos e ou rajadas de sangue nas fezes, além de muco
    Na consulta com o pediatra foi sugerido suspender leite de vaca e derivados e a segunda dose da vacina contra indicada, mas o médico não prescreveu nenhum remédio para ajudar a cicatrização, pediu apenas dieta do leite.
    Estou mto apreensiva com esse tema é tenho medo até de meu.leite secar de tanta ansiedade
    Por quanto tempo ele pode apresentar sangue nas fezes, considerando a experiência do sr com seus pacientes ?
    Em adicional é.possivel que esse quadro melhore sem.o.uso de medicamentos?

    Responder
  • 12 de junho de 2017 a 13:24
    Permalink

    Boa tarde
    Meu filho tem 3 meses e não dei a 1 dose da rota. Aos 20 dias foi diagnosticado aplv havia sangue e muco nas fezes. Entramos com tratamento e graças a Deus normalizou. A pergunta eh , posso dá 1 dose da rota? E senão de qual risco? Tenho até dia 15 pra dá primeira dose nele e não sei o que fazer. Me ajude por favor

    Responder
  • 17 de junho de 2017 a 08:11
    Permalink

    Olá Dr Flávio!
    Acho muito interessante a matéria, porém pelas pesquisas que fiz e dados que o Sr relata, mistura-se muito informações entre Brasil e México. Concordo que determinadas áreas do Brasil se assemelham a falta de saneamento existente em grande parte do México, mas acredito haver carência de estudo de impacto da vacina mais aprofundado apenas no Brasil.
    Meu caso não é diferente dos muitos que tiverem problemas. Minha filha desencadeou vômito constante, chegava a vomitar mais de 30 vezes por dia. Minha filha não desidratou por muito esforço meu e de meus familiares que a alimentávamos com leite materno praticamente 24h por dia.
    Hoje minha filha está prestes a completar 8 meses, e faz menos de 20 dias que a pediatra dela terminou de tirar a medicação. Veja se é algo benéfico, um bebê de 2 meses tomar uma vacina que a faz tomar medicação por 5 meses? Óbvio que não é! Por medo de piorar o quadro e não querer o mal da minha filha, e buscar orientação de infectologista, eu não dei a segunda dose, e nem darei mais essa vacina nela e nem em filhos que eu venha a ter, e jamais aconselharei qualquer mãe que resida em área com saneamento básico, e que o bebê não frequente escolinhas ou creches, que dê em seus bebês.

    Responder
  • 26 de junho de 2017 a 08:59
    Permalink

    Dr., decidimos, nós e o pediatra, não dar a vacina a nosso filho, por suspeita de APLV e a irmã dele, quando tomou, apresentou sangue nas fezes. Após essa decisão, quais cuidados precisamos ter para diminuir os riscos de uma contaminação por rotavirus? Ele está no LM exclusivo. Obrigada doutor!

    Responder
  • 10 de julho de 2017 a 21:00
    Permalink

    Dr, meu bebê tem 4 meses e ainda não fiz as vacinas do 4º mês. Na primeira dose ele teve dor, febre, calafrios e cólica durante 24h. Após isso, eu penso que “desandou” o intestino dele até hoje. Apresentou sangue nas fezes, vira e mexe ainda apresenta. Muco tem sempre. Tive que cortar leite e derivados da minha dieta pq ele fez uma alergia à proteína do leite de vaca, enfim… tô aqui bastante aflita. Agora depois de ler seu artigo, não consigo decidir se sou ou não a segunda dose.

    Responder
  • 16 de julho de 2017 a 22:24
    Permalink

    Olá, meu bebê tomou a primeira dose da vacina e no mesmo dia começou com febre e diarreia com sangue! Ficamos desesperados, levamos no médico, e a dúvida cruel apareceu, se era uma alergia ao leite ou uma reação da vacina. Depois de vária opinioes, retirei todo derivado de leite de minha alimentação, pois eu o amamentava. Ele tomou durante 30 dias remédios para ajudar a fortalecer a flora intestinal. Por causa da colite, retirei durante esse tempo toda alimentação alergênica da minha alimentação, pois fui informada que bebê com colite, tem mais chances de se tornar alérgico a algum derivado alergênico (isso é verdade?) Depois de 30 dias, as fezes voltaram ao normal e optamos em não dar a segunda dose da vacina pela forte reação! Ps. Meu filho não teve alergia a leite, ficou constatado que ele teve uma colite devido a vacina! Pânico dessa vacina….

    Responder
  • 26 de julho de 2017 a 00:47
    Permalink

    Olá! Meu bebê tomou essa vacina 15 dias atrás e sua única reação foi uma febre culpa no dia seguinte, que logo passou com a administração do paracetamol. Depois de ler tantas coisas agora, confesso que fiquei com medo de dar as doses seguintes. É possível que haja essas reações mais graves nas próximas doses ou a tendência é se repetir o quadro da primeira?

    Responder
  • 26 de julho de 2017 a 20:58
    Permalink

    Achei ótimo o texto e pela primeira vez honesto a respeito. Agradeço pela sinceridade e gostaria mto de ser esclarecida assim sobre tudo que envolve meu filho mas tenho a impressão de profissionais perdidos que seguem uma cartilha sem questionar mto e portanto não sabem mto bem explicar as coisas só aterrorizam pra vc seguir a boiada e pronto. Tenho algumas dúvidas se não se importa. O que eh “DOI” é um número de referência a um dado/ estudo? Onde pode ser localizado? Outra coisa que gostaria de saber eh se essa vacina não poderia ser dada aos 12 mesespor exemplo. Há algum país que adote a vacina em idade diferente de 2 meses? Grata pelo tempo

    Responder
    • 20 de agosto de 2017 a 06:43
      Permalink

      DOI é um link para colar no navegador da internet e acessar o artigo. Realmente os esquemas atuais são no primeiro ano de vida.

      Responder
  • 28 de julho de 2017 a 12:17
    Permalink

    Dr. Flavio, obrigada pelo texto! Fez muita diferença para tomar uma decisão. Agora eu gostaria de tirar outra dúvida: no calendário vacinal existem algumas vacinas que devem ser tomadas juntas, como por exemplo, aos 4 meses (rota + penta + pneumo). A dúvida é: existe algum embasamento científico/técnico para que as vacinas estejam nessas combinações? Ou elas poderiam ser tomadas uma a uma?

    Responder
  • 14 de agosto de 2017 a 08:23
    Permalink

    Bom dia, Flávio! Sou sua colega (sou radioterapeuta) e mãe de primeira viagem. Acabei de descobrir seu blog e estou encantada, parabéns pelos posts embasados e isentos. Minha filha nasceu em fevereiro de 2017, fiz a vacina de rotavírus na rede particular, porém houve atraso e a 1a dose foi feita com 3 meses, a 2a dose com 5 meses, ela não apresentou qualquer reação adversa. Porém a 3a dose seria quando ela estiver com 7 meses e vi no seu post que é justamente quando há o maior risco de invaginação. Estou agora com receio de dar a 3a dose, você acha que há uma boa imunogenicidade com duas doses? Ou seria como “nadar, nadar e ficar na praia”? Pelo fato dela não ter apresentado efeito colateral perceptível nas 2 doses anteriores, a probabilidade de invaginação seria menor ou é um risco independente? (é muita dúvida, heim? rs). Agradeço desde já seu retorno.
    Abraço cordial!

    Responder
    • 20 de agosto de 2017 a 06:30
      Permalink

      Não há garantia de imunogenicidade perfeita, mas apesar do risco de invaginação ser maior aos 7 meses, ele é bem baixo.

      Responder
  • 19 de agosto de 2017 a 23:00
    Permalink

    Olá Doutor,
    Meu bebê tomou essa vacina e está a 3 dias sem fazer cocô. Gostaria de saber se o fato dele ficar com o vírus preso aumentam os riscos mencionados?
    Ele está com a barriguinha distendida, irritadiço e febril.

    Obrigada

    Responder
  • 20 de agosto de 2017 a 19:45
    Permalink

    Parabéns pelo blog. Acabei de conhecer e já estou viciada.
    Gostaria de saber a diferença da vacina da rede pública e privada. Em todas as pesquisas que fiz diz que a pública protege um tipo de rotavírus e a particular cinco.
    Mas o pediatra da minha filha disse que a pública protege de 4 vírus e a particular 5. E que este quinto tipo nem tem no Brasil, mas eh frequente nos EUA.
    Poderia me informar melhor!?
    E a reação eh q mesma tanto na pública quanto na privada? Ou eh como a hexa que uma eh acelular e a outra com o vírus atenuado?

    Responder
    • 3 de setembro de 2017 a 21:14
      Permalink

      As duas opções são semelhantes quanto ao perfil de proteção (no caso da monovalente do SUS, há proteção cruzada para outros sorotipos) e riscos de efeitos adversos. Tem um estudo citado no texto sobre isso.

      Responder
  • 23 de agosto de 2017 a 20:21
    Permalink

    Excelente texto Doutor. Estou com muito receio que minha filha esteja com reações à vacina rotavirus. Ela hoje tem 3 meses e 17 dias, dois dias após a vacinação, que ocorreu aos dois meses ela passou a apresentar fezes escuras, em exame foi comprovada a presença de sangue e desde então esta sendo tratada de alergia a proteina de leite de vaca. Ela já usou fórmulas hidrolizadas e agora iniciou com uma além de hidrolizada sem lactose. Porem as fezes continuam escuras e vem apresentando tambem diarreia. Meu receio é que seja tudo em função da vacina e que o tratamento não seja o mais adequado. Pode me orientar sobre essa situação? Agradeço.

    Responder
  • 23 de agosto de 2017 a 20:54
    Permalink

    Oi. Meu filho tomou as vacinas de dois meses, mas tem alergia a leite. Não consumo nada que tenha proteína do leite de vaca. Ele está bem ruim e vomitou muito após mamada. Faz muito cocô no normal, mas após a vacina diminuiu. Ele corre algum risco? Sou mãe de primeira viagem e estou muito preocupada.

    Responder
  • 31 de agosto de 2017 a 00:02
    Permalink

    Olá doutor! Muito esclarecedora essa pesquisa, me ajudou bastante.
    A vacina penta é diferente da rotaviros? Meu bebê tomou a segunda dose da penta essa semana, deu febre e dor na perninha. Ele tem que tomar a segunda dose da rotaviros mas tá em falta, eu li em outras respostas que ele pode tomar até aos 7 meses. A moça falou que é via oral. É isso mesmo?

    Responder
  • 6 de setembro de 2017 a 08:43
    Permalink

    Dr. Flavio,
    Meu filho não teve reação na primeira dose da vacina contra o rotavírus (pentavalente) . Já na segunda dose (pentavalente também) apresentou traços de sangue mas sem outras reações (ele continuou risonho como sempre). Como na maioria dos casos, a pediatra suspeitou de APVL, os exames de sangue oculto deram positivo e minha mulher ficou sem consumir leite durante uns 20 dias. Na dúvida, fomos à gastropediatra (não víamos mais traços de sangue, mas poderiam estar ocultos) que diagnosticou como reação da vacina e fizemos o exame de calprotectina fecal que, felizmente, deu bem abaixo do valor de referência. Falta dar a terceira dose. No seu texto há um trecho que diz “Se teve reações importantes com a primeira dose, não fazer a segunda dose (ou a segunda e a terceira, no caso da pentavalente)”. O que aconteceu após a segunda dose (apenas traços de sangue, sem outras reações) é considerado “reações importantes”? Pela importância da vacina, estamos quase decididos a dar a terceira dose. O que acha?

    Responder
  • 3 de outubro de 2017 a 17:19
    Permalink

    Meu filho esta com quatro meses e não tomou a rotavirus ainda porque estava em falta.O que eu faço ,cobro pra que ele tome a vacina agora ou ele fica sem?

    Responder
  • 23 de novembro de 2017 a 22:42
    Permalink

    Olá Dr.
    Estou numa dúvida, meu filho acaba de completar 7 meses no dia 22/11, pela orientação da pediatra eu dei todas as vacinas do posto de saúde, mesmo tendo condições para pagar particular , pois ela falou que no posto tem maior rotatividade e cuidado do que clínicas particulares, agora outro pediatra me recomendo a dar em clínica particular a terceira dose da rotavirus 5, sendo que já dei as 2 doses da rotavirus 1 no posto de saúde , o Sr. Acha necessário?
    Além disso recomendo dar a prevenar 13, .. poxa vida, depois que acabou essa rotina de vacinas ele recomenda mais, pq não me falou desde o começo que já começaria com essas particulares
    Muito obrigado

    Responder
  • 11 de dezembro de 2017 a 09:22
    Permalink

    Dr. Flávio
    Meu filho tem 3 meses e 20 dias, no dia 21/11/17 ele tomou a rotavírus primeira dose, de início teve febre e dor na perna por ter tomado outras vacinas também mas passou.
    10 días após a vacina começou a ter diarréia,comecei a hidrata lô com soro caseiro, depois começou a apresentar sangue nas fezes levei ao pediatra e de início achou que era infecção quase deixou ele internado, mas disse que ainda era possível medica lo em casa e ter muito cuidado e atenção com ele, receitou Sulfa, Nistatina, Floratil, Hidralyte. E também mudou a fórmula para sem lactose, mesmo tomando tudo certinho ele ainda tem diarréia mas agora sem sangue, ainda busquei ajuda médica na urgência pra ele mas os pediatras que o atenderam disseram que ele não está desidratado nem com o abdômen destendido, estou com ele em casa mantendo o soro receitado, isso está correto ou ele tem que estar internado no hospital? estou de mãos atadas sem saber o que fazer e o pior é que a data pra tomar a segunda dose está chegando e ele ainda está com reações da primeira, não sei o que fazer!!

    Responder
  • 28 de janeiro de 2018 a 19:42
    Permalink

    Dr. Qual é melhor a mono ou a penta?

    Responder
  • 18 de fevereiro de 2018 a 13:30
    Permalink

    Doutor adoro seguir seu blog, estou com uma grande dúvida: minha filha com 2 dias de vida fez cirurgia de ma rotação intestinal e atresia parcial no intestino. Nenhum profissional de saúde me informou a respeito se poderia dar a vacina ou não, ela tomou a pentavalente 1 e tomou a segunda dose faz 10 dias. Estou preocupada se pode dar alguma reação nela, e estou sem saber se dou ou não a 3dose?

    Responder
  • 20 de fevereiro de 2018 a 03:59
    Permalink

    Bom dia, Dr! Levei minha filha que está com 3 meses e 21 dias para tomar a vacina do rotavirus ontem e não quiseram vacina-la pois havia passado da data limite para a primeira dose. Nunca soube dessa restrição e gostaria de saber porque ela existe. Quais os riscos de tomar a primeira dose da vacina apenas 6 dias depois da data limite??

    Parabéns pelo texto super esclarecedor!

    Responder
  • 2 de maio de 2018 a 15:58
    Permalink

    Boa tarde doutor minha filha está com 3 meses e 20 dias. Ainda posso dar a primeira dose?

    Responder

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