Arsênio no arroz de todo dia: devemos nos preocupar?

Eu sei que a cada post desses, você fica se perguntando: mas eu vou viver de quê? Até no arroz nosso de cada dia, tem algo para trazer preocupações, no caso o arsênio! Mas como você sabe, apesar de fato ser algo que é importante, o terrorismo nutricional, ao invés de te ajudar, termina te assustando mais.

A questão vem sendo levantada há anos, a partir de técnicas que nos permitiram detectar esses tipos de elementos na nossa comida e como o arroz é um cereal do dia a dia em quase todo o mundo, as agências regulatórias, como ANVISA aqui, FDA nos EUA e EFSA, na Europa, estão de olho nessa questão.

Particularmente na pediatria, é preocupante o uso excessivo do arroz, na forma de alimentos para bebês, como aqueles farináceos com açúcar que as mães insistem em usar em grande quantidade, adicionadas ao leite dos bebês. Claro que dar arroz para comer não será problema nenhum, mas nessa entrevista, você entenderá tudo sobre o problema e como diminuir o seu risco e do seu filho.

O entrevistado é o Dr. Bruno Lemos, pós Doutor em Toxicologia pela USP e o maior especialista no Brasil atualmente sobre o tema. Ele é membro ativo da câmara técnica da ANVISA, que visa fazer regulamentações que suscitem um consumo mais seguro dos alimentos, no caso o arroz.

Já conversei sobre esse assunto antes, mas agora teremos uma entrevista exclusiva e bastante instrutiva com um ultra especialista nessa temática. Aproveitem e não deixem de repassar para os amigos!

Assista o vídeo no Youtube e se informe sobre o problema

 

 

 


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Dr Flávio Melo - pediatra

Atua em consultório privado na cidade de Solânea/PB há mais de 19 anos e trabalha como coordenador no Hospital Regional de Guarabira, do projeto da Rede de Cardiologia e Perinatologia da Paraíba, que atende crianças com problemas cardíacos congênitos. Atualmente, ajuda a milhares de mães, pais e responsáveis, em todo o país, através da transmissão do seu conhecimento sobre cuidado de crianças e bebês, com uma linguagem simples, prática e acessível, por meio de conteúdos diários que impactam mais de 690 mil pessoas pelo Instagram, no perfil @flaviopediatra Enxergo que o futuro da prevenção na criança, passa por uma atuação nos hábitos familiares e estilo de vida, desde antes do casal engravidar.

8 comentários em “Arsênio no arroz de todo dia: devemos nos preocupar?

  • 29 de julho de 2017 a 16:13
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    Grande contribuição! Informação repassada com bom senso e de fonte confiável.

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  • 7 de abril de 2017 a 22:45
    Permalink

    Olá Dr Flávio! Minha filha de 1 ano e 10 meses tem APLV e usava leite com proteina hidrolizada (aptamil pepti) há mais de 1 ano. De dois meses pra cá tirei o leite de vaca e substitui pelo leite de arroz (novamil rice – proteina do arroz, novo no mercado), por sugestão do próprio pediatra. Realmente as fezes dela mudaram de aspecto e ela passou a se alimentar mais e melhor. Muito obrigada pela informação vinda de um especialista, eu não tinha conhecimento sobre esse assunto dessa maneira. Agora vou ter que reavaliar que medida tomar!
    Sou médica também, de outro estado (RJ) e estou gostando muito do seu site! Informações claras de um especialista capacitado e bem intencionado! Parabéns e obrigada!

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  • 31 de março de 2017 a 16:13
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    A agua que bebemos tem tanto arsenico quanto o arroz, tirar o arroz é moleza, quero ver viver sem a agua. Ademais o arsenio faz parte da composicao do organismo humano, animal e vegetal. Essas pesquisas sem pé e sem cabeca só traz problemas pras pessoas.

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    • 29 de julho de 2017 a 16:15
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      Acho que vc não entendeu que ha formas diferentes de arsênio (inorgânico e orgânico)… ademais, todas as colocações foram de muito bom senso…

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  • 13 de março de 2017 a 09:17
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    Nem buscando os alimentos orgânicos estamos totalmente ‘seguros’.

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  • 24 de fevereiro de 2017 a 17:52
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    Dr, meus irmãos são difíceis de tomar sol, então eu procurei uma vitamina D3 em gotas pra eles e achei a Conthen D, será que ela realmente tem a mesma eficácia de tomar sol? Uma manipulada seria melhor?

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      • 6 de março de 2017 a 14:42
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        Ok, mas é melhor suplementar com uma vitamina D manipulada ou essa que eu citei (Conthen D)?

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