O fim dos antibióticos. As bactérias venceram.

 

 

O que seu filho, você e seu pediatra podem ter a ver com isso? As consequências de existirem bactérias resistentes à antibióticos podem ser muito mais sérias do que você imagina. Mas ainda existe solução, só não podemos continuar fazendo as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.

Com o surgimento de pacientes com bactérias resistentes à todos os antibióticos conhecidos, nos Estados Unidos, as manchetes anunciaram exatamente o que escrevi no título e as previsões apocalípticas deixaram público e profissionais de saúde de cabelo em pé. Como se previa há alguns anos, estamos entrando na temida era pós-antibióticos.

Explico melhor: desde a  e suas milhões de vidas salvas, encaramos os antibióticos como drogas milagrosas.

Mas o excesso de algo bom, não é necessariamente melhor.

Não contávamos com a astúcia das bactérias. Pensávamos que nunca chegaria o dia onde existiria uma bactéria resistente a todos os antibióticos.

Bactérias resistentes à antibióticos – onde?!

Pois é, esse dia chegou. Foi , quando um grupo de cientistas encontrou em um paciente que comeu carne de porco contaminada uma bactéria chamada E. coli – bastante comum em infecções intestinais por alimentos e água contaminados – que resistiu a todos os antibióticos e portava o temido gene MCR-1.

A última alternativa pensada para essas bactérias era o antibiótico colistina ou polimixina E, descoberto nos idos de 1949, que havia ficado esquecido na medicina, mas era e é usado largamente na produção animal (inclusive no Brasil). Era o último recurso para algumas infecções como a temida KPC.

Pois é, depois de muito uso indiscriminado, as bactérias aparentemente desenvolveram mecanismos sofisticadíssimos de resistência, pela mudança e transferência de DNA entre elas e a tragédia aconteceu.

E por que chamo de tragédia?

Simples, caso um paciente adquira esse tipo de Super E coli, o que poderemos fazer é dar tratamento de suporte e rezar para que ele se recupere. Não há alternativa, acabamos com nossas balas de prata matando ratinhos e o lobisomem chegou.

Até quando a bactéria estava restrita à China, você pode pensar: “Tudo bem, eles que se virem”.

Só que tal qual os vírus (lembra da Zika?),  com a globalização não há praticamente nenhuma doença ou problema relacionado às infecções, com potencial de transmissão, que se restrinja a um país.

E a E. coli MCR-1 começou a se espalhar até chegar nos EUA semana passada. E mesmo os países europeus, que proíbem o uso de antibióticos como a colistina na produção animal, já tem a bactéria por lá. Nesse caso, trazida mais recentemente na Suíça, em inocentes.

O grande problema é que usamos e abusamos dos antibióticos e o ritmo de descoberta destes pela ciência farmacêutica foi declinando tanto, que desde os anos 70 não se tem uma nova classe ou grupo de antibióticos. E as bactérias mudando e se adaptando aos nossos ataques.

Precisamos mudar e agora!

E além dos cuidados com o uso indiscriminado de antibióticos na produção animal (tema que já discuti aqui), temos que agir urgentemente no uso médico indiscriminado de antibióticos (maiores responsáveis) e as crianças são as maiores vítimas disso, com .

Quando falei para fugirem dos médicos que ao menor sinal de garganta vermelha prescrevem antibióticos, é exatamente no sentido de evitar todo esse problema que estamos enfrentando.

O que pode ser feito na prática agora?

O que você pode dialogar com seu médico pediatra?

Seguem abaixo 10 passos para reduzir o uso indiscriminado de antibióticos em crianças, principalmente nas fatídicas e inevitáveis viroses (eita, lá vem médico falando em viroses… tudo é virose!!) que acontecem no seu filho:

    • A grande maioria das infecções agudas febris nas crianças são por vírus e estes não respondem à antibióticos.
    • Em crianças de 6 meses a 2 anos que frequentam creches/escolinhas, podem ocorrer de 6 a 12 infecções virais por ano, que causam catarro, tosse, diarreia e dores de garganta.
    • As otites médias agudas são na grande maioria causadas por vírus e em maiores de 6 meses, com bom estado clínico e exame do ouvido bem feito, podemos evitar o uso de antibióticos apenas usando anti-inflamatórios/analgésicos.
    • A quase totalidade das bronquites agudas, com tosse e chiado no peito, são causadas por vírus e não precisam de antibióticos.
    • As faringites/amigdalites agudas em menores de 3 anos de idade quase na sua totalidade são causadas por vírus, em maiores de 3 anos de idade somente entre 5-20% são por bactérias e se a criança só está com irritação na garganta, sem febre, é quase 100% certo que é um vírus!!!!
    • A maioria das sinusites é causada por vírus e seu pediatra só pode começar a pensar em usar antibióticos a partir de 14 dias de tosse (a tal gripe mal curada…).
    • Caso seja indicado um antibiótico, esse deve ser pelo tempo adequado, em dose adequada e com o menor espectro possível (isso é problema do pediatra).
    • Não se deve mais usar a lincomicina (famosa fradermicina) para infecções em crianças.
    • Não se deve indicar sulfametoxazol para infecções respiratórias e urinárias (sem cultura) para crianças, cerca de 60-70% das bactérias são resistentes.
    • Se o seu filho tem que trocar sempre de antibióticos, não responde adequadamente aos tratamentos e se sua farmácia já está do tamanho do alfabeto, é muito importante verificar 2 coisas: imunidade e alergias.

Vai ter gente me xingando, eu sei!

Aí vai ter alguém que vai dizer assim:

“- Mas esse Dr. Flávio é muito arrogante, fica querendo dar lição de moral nos médicos e na gente, uma Amoxicilinazinha pra garganta não faz mal pra ninguém!”

Ah, tá, antes que esqueça, tudo o que escrevi acima está com referências e a listinha acima está baseada em um documento sobre recomendações para o uso judicioso de antibióticos em crianças, do programa Choosing Wisely, com a .

Só há uma maneira de vencermos as bactérias: usando o cérebro e a razão!

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Dr Flávio Melo - pediatra

Sou médico pediatra há 11 anos, formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba e Pediatria no Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira (IMIP/Recife-PE). Enxergo que o futuro da prevenção na criança, passa por uma atuação nos hábitos familiares e estilo de vida, desde antes do casal engravidar.

39 comentários em “O fim dos antibióticos. As bactérias venceram.

  • 4 de junho de 2016 a 11:26
    Permalink

    *** Eu quero o E-book***

    Dr Flávio adoro os seus textos! Tão bom seria se todas as crianças tivessem pediatras atualizados como o Dr! Infelizmente notamos que há uma cultura dos “antibióticos” em especial nos PS, e infelizmente muitos pais ainda tem o costume de ao menor sinal, febre, tosse.. correr para o PS..
    Que Deus nos abençoe e proteja!

    Responder
  • 4 de junho de 2016 a 14:33
    Permalink

    Eu quero ler todos os seus textos!

    Responder
  • 4 de junho de 2016 a 16:04
    Permalink

    Obrigada doutor pela sua disponibilidade em nos informar tão bem sobre assuntos tão importantes.
    É um privilégio tê-lo como pediatra do meu filho!

    Responder
  • 5 de junho de 2016 a 22:08
    Permalink

    Olá Dr.!
    Muito interessante o texto.
    Minha filha de 5 anos tem uma crise de amigdalite por mês. Não sei mais o que fazer. Agora mesmo faz 15 dias que acabou o antibiótico e já está novamente com a garganta inflamada. Gostaria muito de uma opinião. O que acontece se eu não der antibiótico?? As febres são muito altas….
    Desde já obrigada e parabéns pelo excelente trabalho!

    Responder
  • 6 de junho de 2016 a 10:11
    Permalink

    Parabéns, doutor, pelo trabalho informativo. Sou uma legítima vítima da geração bactrin. Hj, aos 40 anos, enfrento problemas sérios de pelo nefrite pq sou resistente (as bactérias q residem em mim) a maioria dos antibióticos orais….somente venosos ainda controlam minhas infecções. Tenho plena consciência de que, se na minha infância eu tivesse tomado mais chazinho e menos antibiótico, meu atual quadro de saúde seria diferente.

    Responder
    • 6 de junho de 2016 a 12:10
      Permalink

      Obrigado, é uma pena que estejamos vivenciando esse problema, mas creio que uma mudança de consciência geral está começando.

      Responder
  • 7 de junho de 2016 a 07:31
    Permalink

    Adoro ler esses textos, porém, meu problema no final da leitura é sempre o mesmo… o que fazer?????
    Concordo que não devemos usar antibióticos o tempo todo, mas o que fazer para evitar? ! O que dar para as crianças que frequentam escolas melhorarem dessas gripes de resfriados mensais? !
    Detesto dar antibióticos para meu bebê de 1 ano e 4 meses, mas ele frequenta a escola desde os 6 meses e não tenho com quem deixá-lo! E sabemos que levar crianças doentes para a escola só piora!
    Então, como curar essas gripes e resfriados sem remédios? Tudo bem se eles forem para a escola?

    Responder
    • 7 de junho de 2016 a 13:00
      Permalink

      Tatiana, mas no próprio texto tem algumas informações que são importantes para saber quando os antibióticos não devem ser indicados. A prevenção é mais no sentido das complicações mesmo e se você procurar na página, vai encontrar as recomendações de uso geral, como lambedor, lavagem nasal, aumentar cabeceira da cama e principalmente, a influência da comida na imunidade (comida de verdade e H1N1). Leia o ebook, veja os posts por aqui e na fanpage e não deixe de acompanhar os pequenos com o pediatra. Não posso indicar nada específico, mas existem sim alternativas aos antibióticos. Quanto à não ir para a escola doente, sei que é complicado, mas no período febril, não devem ir de forma alguma, se estiverem tossindo, aí é questão de julgar. Mas se as crianças na idade deles não forem à escola por conta de tosse, ninguém vai. De uma certa forma, adquirir esses vírus escolares é ruim no curto prazo e bom no médio prazo, porque eles criam a memória imune e as infecções subsequentes tendem a ser mais brandas e espaçadas. Fique sempre por aqui, fico feliz que goste do que escrevo.

      Responder
      • 7 de junho de 2016 a 13:56
        Permalink

        Agradeço sua atenção! Tenho feito muitas das dicas (levantar a cabeceira, limpeza nasal, inalação com sori). Também dou mel, já que ele adora! Rs
        Comprei também geléia real (meia espátula de manhã). Você conhece? Indica?

        Responder
          • 9 de junho de 2016 a 15:28
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            Olá Dr Flávio,
            aqui na minha cidade tem um terapeuta naturopata que sempre recomenda extrato de própolis para crianças e também adultos no combate a gripes e infecções. O que o sr. acha do extrato de própolis? Ele é bom mesmo?

          • 9 de junho de 2016 a 21:52
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            Sozinho não faz milagres. Dentro de uma alimentação saudável e um bom estilo de vida, pode acrescentar positivamente.

  • 16 de junho de 2016 a 16:02
    Permalink

    Muito bom o seu texto!
    Concordo em grau, gênero e número!
    Parabéns!

    Responder
  • 1 de julho de 2016 a 01:48
    Permalink

    Olá , Duas coisas eu acrescentaria aí .
    Uma ótima hidratação elimina qualquer vírus . E soro fisiológico resolveu uma suposta gripe de meu neto aos 4 meses .
    Eu já usava em mim o soro fisiológico para tudo já Q moro em SP. Logo , lavo meu nariz e olhos todos os dias com soro para ajudar no ressecamento de ambos principalmente na época mais seca quando o ar está mais poluído.
    Depois disso acabou gripes, dores de cabeça , olhos ressecados . O soro eu compro vidro pequeno e acaba rápido sendo assim não tem perigo de ser um meio de contaminação pelas mucosas .
    Dor de barriga ou gripe sempre dei somente o Pedialite e em 24 hs vcs não acreditam no milagre que faz a hidratação ao corpo!! No dia a dia … Limonada … Agua de côco … Agua mesmo … 1.5 não mais Q isso. Tudo de mais é sobra .
    Sem exageros chegaremos lá .
    Saúde r paz para todos é o Q desejo . Amém !!!

    Responder
  • 4 de julho de 2016 a 03:52
    Permalink

    Ótimo texto! Desde pequena sempre tive infecções de garganta frequentes e quando levada ao medico prescreviam antibióticos. Depois de alta eu descobri que tinha amígdala caseosa e por isso sempre aparentava estar com pus.
    Hoje quando percebo que está inflamada como um dente de alho picado e faço gargarejo com água e no dia seguinte já estou Boa. ..

    Responder
  • 1 de agosto de 2016 a 00:44
    Permalink

    Dr. Flávio, amei seu texto!
    Sou mãe de uma pequena de 2 anos e 2 meses e acredite se quiser, ela só tomou antibióticos duas vezes na vida.
    Uma, com 3 meses, porque contraiu salmonella, aparentemente por uma mamadeira mal esterilizada e outra com 1 ano e 4 meses, com amigdalite e febre de 39,8 graus. Passaram amoxicilina e ela não melhorou nada, retornei ao consultório e relatei esta resistência, então trocaram por outro antibiótico e com 48h, ela já era outra. Mas, depois disso, não dei mais antibióticos.
    Cuido da alimentação e a deixo comer de TUDO, inclusive porcarias, mas, com moderação.
    Desde este fato, ela nunca adoeceu. As vezes, escorre o nariz um pouco, faço nebulização com soro, dou muito líquido e ela fica bem. Nem essas viroses que sempre aparecem, ela contrai. Acho que ela tem uma imunidade muito boa.
    Obrigada pelas dicas!!!

    Responder
  • 2 de outubro de 2016 a 11:40
    Permalink

    Meu filho tem refluxo vesicouretral e usa Bavtrim profilático. Haveria alternativa para prevenir infecções urinárias nesse caso?

    Responder
  • 3 de outubro de 2016 a 00:32
    Permalink

    Muito interessante seu ponto de vista doutor (por assim dizer). Nunca gostei de dar remedios ao meu filho de 5 anos e a única vez que ele tomou antibiótico apresentou alergia à amoxicilina. Talvez coincidentemente, ele quase nunca fica doente ou apresenta apenas pequenos resfriados que não chegam nem a ser medicados. Apenas esperamos o ciclo passar. Acredito desta forma estar criando uma criança saudável e com um organismo resistente que não precisa correr ao PS na primeira febrinha que apresenta. Sem contar que deixo a vaga pra quem realmente precisa e não congestiono ainda mais os pronto atendimentos, sejam eles publicos ou privados.
    Mas ai vem a pergunta: e se um dia ele realmente precisar, devo me alarmar com essas previsões?

    Responder
  • 25 de novembro de 2016 a 10:02
    Permalink

    Prezado Dr., bom dia.
    Por favor, necessito da sua ajuda: desde o último sábado minha filha tem apresentado febre (média de 38 graus). No domingo a noite levei-a ao PS e foi diagnosticada garganta inflamada (com placas de pus). A médica receitou amoxicilina (sete dias, 12/12) e profenid. Na terça houve aumento da febre (39 graus), razão pela qual levei-a ao PS na quarta pela manhã. As placas haviam aumentado e ela não respondia à amoxicilina. Realizou hemograma e pelos leucócitos e bastonetes (acho que é isso), a médica verificou que a infecção é por bactérias. Imediatamente substituiu a amoxicilina por ceftriaxona (uma dose intramuscular por três dias). Hoje será a terceira dose e ela ainda teve febre ontem, no final da tarde, e hoje entre quatro e seis horas da manhã (38,5). Por favor, alguma orientação de como devo proceder? Estou muito preocupada. Não consigo consulta com infectologista… vou levá-la ao PS, mas tenho medo que entupam-na com mais antibióticos, além do medo dessa bactéria ir para rins, sangue e coração… não sei mais o que fazer. Muito grata pela atenção. Abraços,

    Responder
    • 26 de novembro de 2016 a 20:58
      Permalink

      Infelizmente não posso dar esses tipos de recomendações à distância. Mas é importante checar melhor porque esse quadro infeccioso persiste e verificar a imunidade dela. Normalmente tentamos colher uma cultura da orofaringe para definir melhor e muitas vezes o quadro pode ser devido à um vírus, que dá um quadro parecido com amigdalite bacteriana, a mononucleose infecciosa.

      Responder
  • 29 de abril de 2017 a 17:56
    Permalink

    Olá, Dr. Flávio. Conheci seu site através do blog do Dr. Souto, que fala de alimentação low-carb. Li alguns dos seus textos e gostei muito. Gostaria de uma opinião sua sobre um antibiótico que uma dermatologista recomendou para minha filha adolescente. Ela tem 13 anos e está com acne; não é das mais graves, mas a deixa incomodada. O antibiótico chama-se Tetralysal 300mg. O que deixou-me insegura foi o fato de ela ter que tomar esse medicamento durante 60 dias. Consultei uma pediatra que disse não haver problema algum no uso, mas ela não passou-me segurança por ser recém formada e parecer inexperiente. Achei muito tempo para alguém tomar antibiótico. Qual sua opinião, por favor?

    Responder
  • 21 de junho de 2017 a 21:11
    Permalink

    Dr. Flávio que texto perfeito, passei por tudo isso com minha filha que hoje tem 05 anos. Iniciou na escola ano passado e sempre que vinha com um resfriado a pediatra entrava com antibiótico, pois a garganta ficava vermelha( foram doses e doses entre os meses de dezembro/2016 e abril/2017. Mudei de pediatra e um simples exame de imunidade resolveu a situação. Hoje ela está ótima e melhor sem antibióticos……são de médicos assim que precisamos……
    Grata pelo texto e esclarecimentos…..
    Um abraço!

    Responder
  • 3 de setembro de 2017 a 23:22
    Permalink

    Dr…meu filho de 4 anos está tendo otite direto. Toda vez o pediatra do PS da antibiótico. Lembro de minha infância q minha mãe cuidava de dor de ouvido com gotas de azeite morno. O q o senhor acha disso?
    Obrigada pela atenção

    Responder
  • 5 de setembro de 2017 a 23:41
    Permalink

    Boa noite De. Flávio tanto um bb de 5 meses com 1 mês ele pegou um resfriado derrepente começou com ronco sabe consumo dizer que é motor aqueles que vc coloca madioca e faz um barulho pra moer dessa maneira levei novamente no pediatra mim recomendou fazer um raio X fiz aí antes disso já tinha feita inalação com fliubron e tomou (Astro)só que aliviou mais não passou depois de 15 dias voltei novamente c mesmo problema aí passou Clemil A com sinto clav tomou isso tudo fora o antialergico, não sempre que ele ronco só de vês e quando levei em um otorrinolaringologista passou um exame para avaliar e tô indo pneumologista agora .como queria levar meu filho pra o senhor da uma olhadinha nele .amigo tudo que vc posto tudo muito bem informado

    Responder
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